Recentemente, Maíra Cardi publicou uma foto na praia que causou uma grande polêmica. Internautas ficaram impressionados com o tamanho do bumbum da coach e houve muitas especulações de que ela teria colocado silicone nos glúteos. A empresária negou, gravou vídeos em que comprova que o bumbum não tem implantes e afirmou que conseguiu o corpo que tem apenas com uma alimentação saudável. Porém, o que ela não contou é que já se submeteu a procedimentos estéticos na poupança.
Quando internautas alegaram que Maíra teria colocado silicone no bumbum, a ex-mulher de Arthur Aguiar disse se sentir "desrespeitada" com esse tipo de comentário. A coach de emagrecimento disse que as pessoas não acreditam que ela conseguiu um bumbum grande sem silicone porque teriam preguiça de seguir uma dieta regrada para ter um corpo sarado como o dela.
"É óbvio que é possível. Se você se dedicar com alimentação, é super possível. Nem sou rata de academia, fiquei quatro anos e meio sem malhar, desde quando engravidei. Voltei a malhar agora, tem dois meses, a malhar mais direitinho", disse nos stories.
Porém, em 2021, dois anos após o parto da filha, Maíra contou que passou por um procedimento estético no bumbum justamente para ele ficar redondo. A empresária passou por uma intervenção chamada round glúteo, ou harmonização de bumbum, que consiste em injeções com bioestimuladores.
A farmacêutica criadora da técnica, Natasha Ramos, já conversou com o R7 sobre como funciona o tratamento. O profissional responsável aplica injeções com colágeno e ácido hialurônico, por exemplo, para deixar o bumbum mais arredondado, empinado, com menos celulite e a pele melhorada esteticamente.
Quando passou pelo procedimento, Maíra Cardi comemorou justamente esses resultados. "Na hora já pude ver meu bumbum arredondadinho como se eu tivesse malhando havia um tempão. Nunca saio da linha na minha alimentação, porém com exercícios tenho deixado a desejar. Exatamente por isso estou apaixonada por esse 'upgrade'", disse na época.
Natasha também detalhou que os resultados são temporários, pois todos os produtos são absorvidos pelo corpo. "O protocolo deve ser refeito em aproximadamente dois anos, dependendo de uma série de variáveis", explicou a farmacêutica.