Virginia começou ontem a dieta sem glúten nem lactose
Reprodução/Instagram/@virginiaVirginia Fonseca, de 24 anos, começou a fazer uma dieta sem glúten — proteína encontrada em cereais como o trigo, o centeio e a cevada — nem lactose — principal carboidrato do leite, que lhe dá o gosto adocicado — nesta segunda-feira (30). Na manhã de hoje, ela contou aos seus seguidores nas redes sociais que já conseguiu sentir diferenças em si após a adesão ao novo cardápio. A influenciadora ainda falou sobre a vontade de comer doces.
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Ela publicou um vídeo para "atualizar" os internautas sobre o assunto. "Estou no segundo dia de dieta e estou me sentindo tão leve que, por mais que eu queira muito comer doce, eu não quero", começou Virginia.
Em seguida, ela explicou que, apesar da vontade, sente uma espécie de náusea quando come doces.
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Em entrevista ao R7, a nutricionista Edivânia Soares, especialista em nutrição clínica, explicou que a dieta sem glúten só é indicada para pessoas com determinados problemas de saúde: doença celíaca, na qual existe uma intolerância do corpo à proteína; irritação intestinal; falha de memória, ou transtornos psiquiátricos, como TDAH (transtorno do déficit de atenção com hiperatividade) — nesses casos, uma alimentação inflamatória, rica em farinha branca, por exemplo, pode contribuir para a piora dos quadros.
Com exceção desses grupos, os demais podem consumir glúten sem haver um verdadeiro impacto na saúde. Mas por que a ideia de cortar a proteína da alimentação parece fazer sentido para quem encara uma dieta? Uma das explicações é que, ao retirar o glúten, consequentemente alimentos mais calóricos, ricos em farinhas e açúcar, deixam de fazer parte do cardápio.
“Um exemplo é o pão, que tem farinha de trigo, açúcar, sal, fermento e bicarbonato. Nesse caso, só a farinha de trigo tem glúten, mas são cinco farinhas que são inflamatórias, e ao tirar esse alimento, a pessoa está tirando também outros ingredientes inflamatórios”, destacou a nutricionista.