Se as fake news já são comuns no dia a dia, imagine em época de eleições. As mentiras estão proliferando nas redes sociais.
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Os eleitores devem ter atenção e buscar fontes confiáveis de informação na imprensa legalmente estabelecida e em comunicadores que tenham credibilidade no mercado.
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A guerra de falsas orientações existe por toda parte. Partidários de diversos candidatos plantam informações que não procedem para tentar iludir os concorrentes.
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Uma das mensagens informou que o dia 2 é apenas para votos no Bolsonaro, enquanto Lula só pode ser escolhido no dia 3. Evidentemente, isso é falso e todos os eleitores votam no dia 2.
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Pessoas também disseram que o eleitor que apertar confirma não terá o voto computado. Mas o certo, claro, é confirmar o voto após a escolha
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Um vídeo informou que o voto só vale se o eleitor escolher candidato para os 5 itens (presidente, senador, deputados federal e estadual e governador). Mas a pessoa pode deixar algum em branco ou anular quantos quiser. Não afeta.
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Portanto, é falsa a informação que circulou durante mais de um mês dizendo que o voto para presidente seria anulado se a pessoa não escolhesse também os outros candidatos.
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O Tribunal Regional Eleitoral teve que desmentir áudios que circulavam na internet dizendo que urnas chegaram
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As urnas são vistoriadas e passam por inspeção de representantes de todos os partidos e até de entidades internacionais. E não há como inserir votos que não sejam do próprio eleitor no ato da votação.
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Também circulou a mensagem de que urnas estavam sendo abertas para receber votos num sindicato ligado ao PT, em Itapeva (SP). Notícia falsa.
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O Tribunal Superior Eleitoral precisou explicar que o Sindicato estava sendo usado para a lacração das urnas por falta de espaço no cartório da cidade, mas os funcionários foram contratados por licitação.
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Mensagens circularam informando que apoiadores de Bolsonaro terão que enviar fotos dos comprovantes de voto para grupos de Telegram, para uma contagem paralela. Também falso.
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Para evitar cair em histórias falsas, é preciso, antes de mais nada, usar o bom senso. Se a notícia for exagerada, ligue logo o desconfiômetro e busque outras fontes.
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Informações falsas também costumam ser vagas, sem fornecer detalhes e sem explicar quando e onde foram obtidas. Compare com outras publicações, que sejam de veículos profissionais de jornalismo.
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Também é importante verificar se a tal notícia tem data. Quem quer provocar confusão pode puxar uma informação de anos atrás e postar como se fosse hoje.
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Também é perigoso cair na onda de quem manipula imagens. Clicando com o botão direito do mouse sobre uma imagem você consegue escolher a opção
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Enfim, há vídeos, fotos e textos circulando de forma ostensiva pela internet com mentiras de todos os tipos, para prejudicar, principalmente, ambos os candidatos que polarizam a disputa eleitoral.
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E uma das maiores preocupações é com os compartilhamentos, que fazem com que a mentira alcance níveis estratosféricos.
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O compartilhamento é responsabilidade do autor e da pessoa que passa a mensagem adiante. Portanto, cuidado para não se complicar com a divulgação de conteúdos, inclusive, que desrespeitem a lei vigente.
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Fique atento, veja se a mensagem tem notícia similar nos jornais e portais feitos por jornalistas e use também o bom senso. Boa votação!