Uma notícia comoveu o Brasil: morreu nesta semana a cadela Estopinha, primeira influencer pet do país. O caso comoveu muitas pessoas que acompanhavam a cachorrinha nas redes sociais.
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Estopinha tinha 14 anos e já era considerada idosa. Ela estava doente há cerca de uma semana com uma infecção na unha que foi agravando a situação. Estopinha chegou a ser internada nesse período.
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A complicação de seu estado de saúde acabou gerando problemas no estômago por conta da necessidade de tomar medicamentos via oral.
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Estopinha foi adotada em 2009 por Alexandre Rossi, veterinário, zootecnista e especialista em comportamento animal. Rossi acabou se tornando tutor da cachorra após duas famílias se recusarem a ficar com ela por conta do seu perfil agitado.
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Com a situação delicada de Estopinha, o especialista chegou a relatar há alguns dias que já trabalhava o luto, mas mesmo assim não perdia as esperanças.
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Alexandre atualizava diariamente o quadro de saúde da cadelinha, mas esta semana teve que dar a informação que todos torciam para que se revertesse.
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Alexandre, conhecido como
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Além de Estopinha, Alexandre também cuida de outros bichos, como Barthô e Miah. O especialista faz sucesso nas redes, com dicas sobre cuidado animal, e tem mais de 1 milhão de seguidores.
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Além do
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Estopinha era sucesso no Instagram, com perfil próprio, e tinha mais de 800 mil seguidores. Em sua bio, a cadelinha se intitulava “blogueira por profissão e fazedora de arte por opção”.
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Arteira, Estopinha se tornou uma celebridade canina em seus primeiros anos de vida. Com a repercussão do seu dia a dia, a cadela chegou a ser convidada para participar de palestras ao redor do mundo.
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Com Alexandre de tutor, Estopinha foi adestrada, aprendendo a seguir comandos e cumprir tarefas diárias. Estopinha chegou a aprender a
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Estopinha teve uma biografia publicada em 2017, com o título
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A morte de Estopinha deixa um papel importante ao valorizar o poder de uma adoção, tanto para o tutor como para o animal:
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Alguns projetos estão sendo criados pelo poder público para incentivar e mostrar a importância da adoção. O Brasil possui diversos lares cheios de animais que estão na expectativa por um lar.
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Durante a pandemia da Covid-19, o número de adoção aumentou 400% no país. Por outro lado, também aumentou o número de animais domésticos abandonados.
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Especialistas são unânimes ao estimular a adoção de animais domésticos, mas alertam: ter um pet em casa é um planejamento a longo prazo com responsabilidades, como cuidados especiais, tempo para o bichinho, etc... É preciso que o tutor amadureça a ideia para não se arrepender depois.