Flipar Além de Rihanna! As grandes apresentações do Super Bowl

Além de Rihanna! As grandes apresentações do Super Bowl

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  • Um dos assuntos mais comentados ao longo da semana é o show de Rihanna. Ela cantará no halftime (intervalo) do Super Bowl, LVII (57º), neste domingo (12). Relembre alguns dos shows marcantes.
  • O Super Bowl coloca lado a lado o campeão da Liga Nacional (NFC) e da Liga Americana (AFC) de futebol americano. As duas conferências contam com 16 times. Em 2022, o duelo foi entre Los Angeles Rams (NFC) e o Cincinnati Bengals (AFC). Os Rams venceram por 23 a 20.
  • Já em 2023, o Super Bowl será entre Philadelphia Eagles (NFC) e Kansas City Chiefs (AFC), às 20h30 (horário de Brasília). As equipes têm um e dois títulos do Super Bowl, respectivamente.
  • O recorde de títulos é de Pittsburgh Steelers e do New England Patriots, ambos com seis títulos. Depois, aparecem San Francisco 49ers e Dallas Cowboys (foto), com cinco cada um.
  • O Super Bowl existe desde 1967, sempre com atrações musicais no intervalo da partida. Assim, não podem ser muito grandes e duram cerca de 15 minutos. Inicialmente, as apresentações eram com bandas bem desconhecidas e/ou universitárias. Em 1993, tudo começou a mudar com uma apresentação de Michael Jackson, o Rei do Pop.
  • Em 1996, Diana Ross se apresentou no auge da carreira. A apresentação chamou a atenção pelo fato dela sair do palco sendo buscada por um helicóptero.
  • Em 2001, Britney Spears, Aerosmith e N’SYNC fizeram um grande show com artistas diferentes. Não foi o primeiro show assim, mas foi o primeiro a fazer sucesso estrondoso. Entrou para a história.
  • Em 2002, a banda U2 emocionou demais o público , especialmente quando cantou
  • Em 2004, no Super Bowl XXXVIII, o cantor Justin Timberlake expôs o seio direito da cantora Janet Jackson. Ao que tudo indica, foi algo combinado para chamar a atenção. Fato é que, após isto, os shows de pop foram banidos do Super Bowl de 2005 a 2011, só voltando em 2012.
  • Paul McCartney foi o primeiro e único dos Beatles a se apresentar no Super Bowl, em 2005. Ele cantou as famosas Drive My Car” e “Get Back” fazendo um show de muito sucesso. No final, o público fez coro com
  • No ano seguinte, foi a vez dos Rolling Stones, no Super Bowl XL, o 40. Como de costume, foi um grande show, mesmo com censura da NFL, que cortou algumas partes. O palco tinha o formato da logo da banda, uma língua para fora.
  • A apresentação de Prince, em 2007, é amplamente eleita a maior de todos os tempos. Ele cantou sucessos de nomes como Foo Fighters, Queen e Bob Dylan. Além disso, tocou seu principal sucesso
  • Carregada por soldados em cima de um trono, em referência à Roma Antiga, Madonna levou o público ao delírio em um espetáculo memorável em 2012, no Super Bowl XLVI. L.M.F.A.O, Cee Lo Green e as cantoras Nicki Minaj e M.I.A também participaram do show.
  • Em 2013, Beyoncé, uma das maiores cantoras de pop de todos os tempos, fez um show cercado de expectativa. E, claro, não decepcionou. A diva cantou músicas famosas como Crazy in Love”, “End of time” e “Baby Boy”. Ela ainda levou ao palco as companheiras Kelly Rowland e Michelle Williams, de seu antigo grupo, o Destiny’s Child.
  • Estima-se que o show com maior audiência foi o de Katy Perry, em 2015, no Super Bowl XLIX (49), com cerca de 120 milhões de espectadores pelo mundo. Ela cantou sucessos como
  • O Super Bowl 50, em 2016, levou ao palco três grandes nomes da música. A banda Coldplay abriu o show com
  • No ano seguinte, Lady Gaga iniciou o espetáculo do telhado e se jogou para o palco rodeado pelo público. Várias listas colocam o show dela como o maior de uma artista mulher na história do Super Bowl.
  • Em 2022, não foi diferente: os rappers Dr. Dre, Snoop Dogg, Eminem, Mary J. Blige e Kendrick Lamar fizeram fora as atrações. Uma surpresa ficou por conta da aparição surpresa de um outro rapper famoso (50 Cent), o que não estava previsto.
  • Eminem causou polêmica ao se ajoelhar durante a apresentação, fazendo uma referência a Colin Kaepernick (então no San Francisco 49ers), que em 2016 começou a se ajoelhar durante a execução do hino americano antes das partidas, para protestar contra a desigualdade racial no país.
  • E você, ansioso pelo show de Rihanna?
  • Um dos assuntos mais comentados ao longo da semana é o show de Rihanna. Ela cantará no halftime (intervalo) do Super Bowl, LVII (57º), neste domingo (12). Relembre alguns dos shows marcantes.
  • O Super Bowl coloca lado a lado o campeão da Liga Nacional (NFC) e da Liga Americana (AFC) de futebol americano. As duas conferências contam com 16 times. Em 2022, o duelo foi entre Los Angeles Rams (NFC) e o Cincinnati Bengals (AFC). Os Rams venceram por 23 a 20.
  • Já em 2023, o Super Bowl será entre Philadelphia Eagles (NFC) e Kansas City Chiefs (AFC), às 20h30 (horário de Brasília). As equipes têm um e dois títulos do Super Bowl, respectivamente.
  • O recorde de títulos é de Pittsburgh Steelers e do New England Patriots, ambos com seis títulos. Depois, aparecem San Francisco 49ers e Dallas Cowboys (foto), com cinco cada um.
  • O Super Bowl existe desde 1967, sempre com atrações musicais no intervalo da partida. Assim, não podem ser muito grandes e duram cerca de 15 minutos. Inicialmente, as apresentações eram com bandas bem desconhecidas e/ou universitárias. Em 1993, tudo começou a mudar com uma apresentação de Michael Jackson, o Rei do Pop.
  • Em 1996, Diana Ross se apresentou no auge da carreira. A apresentação chamou a atenção pelo fato dela sair do palco sendo buscada por um helicóptero.
  • Em 2001, Britney Spears, Aerosmith e N’SYNC fizeram um grande show com artistas diferentes. Não foi o primeiro show assim, mas foi o primeiro a fazer sucesso estrondoso. Entrou para a história.
  • Em 2002, a banda U2 emocionou demais o público , especialmente quando cantou
  • Em 2004, no Super Bowl XXXVIII, o cantor Justin Timberlake expôs o seio direito da cantora Janet Jackson. Ao que tudo indica, foi algo combinado para chamar a atenção. Fato é que, após isto, os shows de pop foram banidos do Super Bowl de 2005 a 2011, só voltando em 2012.
  • Paul McCartney foi o primeiro e único dos Beatles a se apresentar no Super Bowl, em 2005. Ele cantou as famosas Drive My Car” e “Get Back” fazendo um show de muito sucesso. No final, o público fez coro com
  • No ano seguinte, foi a vez dos Rolling Stones, no Super Bowl XL, o 40. Como de costume, foi um grande show, mesmo com censura da NFL, que cortou algumas partes. O palco tinha o formato da logo da banda, uma língua para fora.
  • A apresentação de Prince, em 2007, é amplamente eleita a maior de todos os tempos. Ele cantou sucessos de nomes como Foo Fighters, Queen e Bob Dylan. Além disso, tocou seu principal sucesso
  • Carregada por soldados em cima de um trono, em referência à Roma Antiga, Madonna levou o público ao delírio em um espetáculo memorável em 2012, no Super Bowl XLVI. L.M.F.A.O, Cee Lo Green e as cantoras Nicki Minaj e M.I.A também participaram do show.
  • Em 2013, Beyoncé, uma das maiores cantoras de pop de todos os tempos, fez um show cercado de expectativa. E, claro, não decepcionou. A diva cantou músicas famosas como Crazy in Love”, “End of time” e “Baby Boy”. Ela ainda levou ao palco as companheiras Kelly Rowland e Michelle Williams, de seu antigo grupo, o Destiny’s Child.
  • Estima-se que o show com maior audiência foi o de Katy Perry, em 2015, no Super Bowl XLIX (49), com cerca de 120 milhões de espectadores pelo mundo. Ela cantou sucessos como
  • O Super Bowl 50, em 2016, levou ao palco três grandes nomes da música. A banda Coldplay abriu o show com
  • No ano seguinte, Lady Gaga iniciou o espetáculo do telhado e se jogou para o palco rodeado pelo público. Várias listas colocam o show dela como o maior de uma artista mulher na história do Super Bowl.
  • Em 2022, não foi diferente: os rappers Dr. Dre, Snoop Dogg, Eminem, Mary J. Blige e Kendrick Lamar fizeram fora as atrações. Uma surpresa ficou por conta da aparição surpresa de um outro rapper famoso (50 Cent), o que não estava previsto.
  • Eminem causou polêmica ao se ajoelhar durante a apresentação, fazendo uma referência a Colin Kaepernick (então no San Francisco 49ers), que em 2016 começou a se ajoelhar durante a execução do hino americano antes das partidas, para protestar contra a desigualdade racial no país.
  • E você, ansioso pelo show de Rihanna?

  • Um dos assuntos mais comentados ao longo da semana é o show de Rihanna. Ela cantará no halftime (intervalo) do Super Bowl, LVII (57º), neste domingo (12). Relembre alguns dos shows marcantes.

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  • O Super Bowl coloca lado a lado o campeão da Liga Nacional (NFC) e da Liga Americana (AFC) de futebol americano. As duas conferências contam com 16 times. Em 2022, o duelo foi entre Los Angeles Rams (NFC) e o Cincinnati Bengals (AFC). Os Rams venceram por 23 a 20.

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  • Já em 2023, o Super Bowl será entre Philadelphia Eagles (NFC) e Kansas City Chiefs (AFC), às 20h30 (horário de Brasília). As equipes têm um e dois títulos do Super Bowl, respectivamente.

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  • O recorde de títulos é de Pittsburgh Steelers e do New England Patriots, ambos com seis títulos. Depois, aparecem San Francisco 49ers e Dallas Cowboys (foto), com cinco cada um.

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  • O Super Bowl existe desde 1967, sempre com atrações musicais no intervalo da partida. Assim, não podem ser muito grandes e duram cerca de 15 minutos. Inicialmente, as apresentações eram com bandas bem desconhecidas e/ou universitárias. Em 1993, tudo começou a mudar com uma apresentação de Michael Jackson, o Rei do Pop.

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  • Em 1996, Diana Ross se apresentou no auge da carreira. A apresentação chamou a atenção pelo fato dela sair do palco sendo buscada por um helicóptero.

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  • Em 2001, Britney Spears, Aerosmith e N’SYNC fizeram um grande show com artistas diferentes. Não foi o primeiro show assim, mas foi o primeiro a fazer sucesso estrondoso. Entrou para a história.

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  • Em 2002, a banda U2 emocionou demais o público , especialmente quando cantou

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  • Em 2004, no Super Bowl XXXVIII, o cantor Justin Timberlake expôs o seio direito da cantora Janet Jackson. Ao que tudo indica, foi algo combinado para chamar a atenção. Fato é que, após isto, os shows de pop foram banidos do Super Bowl de 2005 a 2011, só voltando em 2012.

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  • Paul McCartney foi o primeiro e único dos Beatles a se apresentar no Super Bowl, em 2005. Ele cantou as famosas Drive My Car” e “Get Back” fazendo um show de muito sucesso. No final, o público fez coro com

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  • No ano seguinte, foi a vez dos Rolling Stones, no Super Bowl XL, o 40. Como de costume, foi um grande show, mesmo com censura da NFL, que cortou algumas partes. O palco tinha o formato da logo da banda, uma língua para fora.

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  • A apresentação de Prince, em 2007, é amplamente eleita a maior de todos os tempos. Ele cantou sucessos de nomes como Foo Fighters, Queen e Bob Dylan. Além disso, tocou seu principal sucesso

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  • Carregada por soldados em cima de um trono, em referência à Roma Antiga, Madonna levou o público ao delírio em um espetáculo memorável em 2012, no Super Bowl XLVI. L.M.F.A.O, Cee Lo Green e as cantoras Nicki Minaj e M.I.A também participaram do show.

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  • Em 2013, Beyoncé, uma das maiores cantoras de pop de todos os tempos, fez um show cercado de expectativa. E, claro, não decepcionou. A diva cantou músicas famosas como Crazy in Love”, “End of time” e “Baby Boy”. Ela ainda levou ao palco as companheiras Kelly Rowland e Michelle Williams, de seu antigo grupo, o Destiny’s Child.

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  • Estima-se que o show com maior audiência foi o de Katy Perry, em 2015, no Super Bowl XLIX (49), com cerca de 120 milhões de espectadores pelo mundo. Ela cantou sucessos como

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  • O Super Bowl 50, em 2016, levou ao palco três grandes nomes da música. A banda Coldplay abriu o show com

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  • No ano seguinte, Lady Gaga iniciou o espetáculo do telhado e se jogou para o palco rodeado pelo público. Várias listas colocam o show dela como o maior de uma artista mulher na história do Super Bowl.

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  • Em 2022, não foi diferente: os rappers Dr. Dre, Snoop Dogg, Eminem, Mary J. Blige e Kendrick Lamar fizeram fora as atrações. Uma surpresa ficou por conta da aparição surpresa de um outro rapper famoso (50 Cent), o que não estava previsto.

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  • Eminem causou polêmica ao se ajoelhar durante a apresentação, fazendo uma referência a Colin Kaepernick (então no San Francisco 49ers), que em 2016 começou a se ajoelhar durante a execução do hino americano antes das partidas, para protestar contra a desigualdade racial no país.

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