O aluno de 13 anos que matou a professora Elizabeth Tenreiro dentro da sala de aula está passando por audiência. Ele já tinha ameaçado atacar pessoas em outra escola.
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O portal R7 divulgou que teve acesso a um boletim de ocorrência registrado por uma professora sobre a ameaça do jovem em 28 de fevereiro. O FLIPAR mostrou e relembra o caso.
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Ele foi levado para a Fundação Casa (foto) e, depois, poderá receber uma punição de 3 anos na instituição. Por ser menor, seu nome não pode ser divulgado e ele não é considerado preso. Mas, sim, abrigado para reabilitação
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A Polícia Civil, que investiga o caso, informou que o estudante foi extremamente frio o depoimento, sem demonstrar qualquer arrependimento.
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O governo de São Paulo anunciou na semana seguinte que avaliaria a possibilidade de colocar policiais nas escolas da rede estadual.
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Seriam agentes da Reserva, civis ou militares, para evitar casos de violência.
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O governador Tarcísio de Freitas, do partido Republicanos, também disse que pretende implantar um atendimento psicológico para estudantes.
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Vamos relembrar o caso. No dia 27/3, o estudante matou a professora a facadas sem qualquer hesitação. Desde então, o crime está causando revolta e indignação.
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O assassino ainda atacou outras cinco pessoas antes de ser contido.
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Foi na Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia. Os ataques começaram às 7h , na abertura das aulas
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Câmeras de segurança da escola gravaram os momentos do ataque.Na imagem, a professora Elizabeth Tenreiro, de 71 anos, está junto à mesa, na sala da oitava série, olhando o celular.
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O assassino entra correndo e desfere várias facadas nela.
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Os alunos saem correndo e o assassino ataca dois colegas, mas eles conseguem se esquivar e fugir
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Depois, o criminoso vai à sala da sétima série. Uma professora colocou uma lixeira para segurar a porta e gritou para os alunos correrem.
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O criminoso só parou de atacar quando uma terceira professora o agarrou por trás.
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Era uma professora de Educação Física, que imobilizou o agressor e conseguir tirar a faca dele.
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Professoras feridas foram levadas para diferentes hospitais.
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A professora Elizabeth Tenreiro chegou a socorrida, mas não resistiu.
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Um estudante contou que a professora Elizabeth apartou uma briga, na semana anterior, entre o assassino e outro estudante, pois o criminoso usou termos racistas contra o colega.
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Elizabeth deixou três filhos e quatro netos. Uma das filhas contou que a mãe quis ser professora para formar as crianças por meio da Educação.
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Ela chegou a trabalhar no Instituto Adolfo Lutz, referência em Educação no Brasil. E estava em seu primeiro ano na escola estadual Thomazia Montoro.