O cantor sertanejo João Vitor Malachias foi preso no fim de semana. Ele é principal suspeito do assassinato da dentista Bruna Angleri, de 40 anos.
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O suspeito percorreu cerca de 23 km em canaviais na região de Ribeirão Preto, em São Paulo.
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Segundo a Polícia Civil, o cantor abandonou o carro próximo a um pedágio na região de São Simão (SP). A prisão temporária de 30 dias pode ser prorrogada por mais 30.
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João Vitor Malachias foi encontrado por policiais civis em um posto de gasolina. Ele esperava uma carona para ir para Goiás, de acordo com os policiais.
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O crime ocorreu em Araras, São Paulo, no fim de setembro. Bruna Angleri teve o corpo parcialmente carbonizado em sua casa.
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O corpo de Bruna Angleri foi encontrado na sua cama, segundo a Polícia Militar. A mãe da dentista estranhou a falta de notícias da filha e decidiu ir até a sua casa.
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A Polícia ainda investiga se ela foi baleada. O corpo foi levado para Instituto Médico Legal (IML) de Limeira (SP).
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Segunda as investigações iniciais, ela, provavelmente, já estava morta quando atearam fogo na cama.
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Quem é o suspeito? Há sete anos, João Vitor Malachias atua como cantor sertanejo.
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João Vitor teve um romance de alguns meses como a vítima: a dentista Bruna Angleri.
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João Vitor, de 40 anos, é considerado o principal suspeito do crime, de acordo com as investigações.
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O cantor tinha uma medida protetiva que o proibia de se ter proximidade com a vítima.
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Em agosto, o cantor invadiu a casa que ela morava, a agrediu e quebrou diversos objetos.
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O outro lado: o cantor nega as acusações. No dia da morte de Bruna, João Vitor foi até a delegacia e negou participação na morte da dentista.
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O advogado do cantor, Wagner Moraes, na ocasião, afirmou que o cliente prestou depoimento e está disposto a colaborar com as investigações.
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João Vittor soma mais de 11 mil seguidores e costuma se apresentar em Araras. O músico gravou um DVD no primeiro semestre.
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O cantor tem um filho. Há, no entanto, boletins de ocorrências por parte da mãe da criança - inclui ameaça, perseguição e também solicitou medida protetiva à Justiça.
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O delegado Tabajara Zuilani dos Santos falou sobre o crime bárbaro: “Ela foi severamente agredida. O rosto estava completamente deformado por fraturas. Tinha uma costela fraturada.”
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A dentista Bruna Angleri morava em um condomínio no Distrito Industrial, em Araras.
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Angleri tinha formação em odontologia, psicologia e coordenava um curso de pós-graduação numa universidade particular.
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A universidade, em nota, disse que recebeu com pesar a morte da profissional.
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Bruna Angleri era divorciada e deixou um filho de seis anos.