O consumidor já conhece a tática da esperteza de algumas empresas: reduzem o tamanho da embalagem e mantêm o preço do produto (ou até aumentam).
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Com a alta da inflação, esta prática voltou a chamar atenção e tem irritado muita gente.
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Consumidores trataram com ironia a suposta
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Várias empresas estão adotando a mesma estratégia, que vem sendo chamada de
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Uma das queixas é contra a Fiat Lux, que reduziu de 240 para 200 o número de fósforos na caixa. O consumidor publicou:
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Tem consumidor que até calcula o quanto se perde. No caso do Nescau,
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Agora atenção para o que diz a lei. A redução da embalagem é permitida. Mas a empresa tem que deixar a mudança bem clara.
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É obrigatório informar no rótulo a quantidade existente na embalagem antes e depois da alteração. Mas, às vezes, essa informação vem miudinha, miudinha...O biscoito Nesfit, por exemplo, caiu de 200g para 160g. Redução de 20%. Olha o aviso...
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Pelo certo, a alteração tem que ficar na parte principal do rótulo, em local de fácil visualização, com letras maiúsculas, em negrito, contrastando com o fundo do rótulo.
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É necessário informar a redução do peso em termos absolutos e também o percentual.
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As informações sobre a alteração devem ser mantidas no rótulo por, no mínimo, seis meses.
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Quem tiver queixas contra as empresas pode procurar o Procon - órgão de defesa do consumidor - da cidade onde vive.
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Mesmo quem segue essas regras, porém, fica mal no conceito do cliente quando reduz as embalagens. Um dos casos mais chamativos é o dos chocolates. A cliente publicou que a barra família, hoje, tem o tamanho da normal de anos atrás. Usou régua e tudo pra medir.
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Um movimento chegou a ser criado nas redes sociais chamado Deleta da Prateleira, recomendando boicote de marcas que diminuem seu tamanho.
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Afinal, quem não lembra que as barras, anos atrás, tinham 200g? Foram diminuindo, diminuindo, e hoje estão com 90g.