Tim Shaddock, um marinheiro australiano de 51 anos, foi resgatado depois de ficar por mais de dois meses à deriva no Oceano Pacífico.
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Ele sobreviveu bebendo água da chuva e comendo peixe cru. O homem estava acompanhado por sua cadela Bella.
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Shaddock partiu do México em direção à Polinésia Francesa em abril de 2023.
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Uma tempestade teria danificado o sistema eletrônico do barco, que falhou, deixando o marinheiro e a cadela isolados no meio do oceano.
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O australiano contou que usou o sol para destilar água do mar.
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Bella foi uma fonte de companhia e apoio para Shaddock, e ele disse que não teria sobrevivido sem ela.
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Shaddock foi resgatado por um helicóptero que acompanhava uma traineira de atum.
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Ele foi levado para um hospital no México, onde foi tratado por desidratação e exposição ao sol.
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Apesar dos 20 dias à deriva, os socorristas disseram que o estado de saúde do australiano era considerado bom no momento do resgate.
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Em entrevista à imprensa australiana, um médico que participou do resgate disse que o marinheiro gozava de “sinais vitais normais”.
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“Só estou precisando de descanso e boa alimentação, porque estou sozinho no mar há muito tempo. Fora isso, estou muito bem de saúde”, relatou o homem.
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Um professor de fisiologia humana do Laboratório de Ambientes Extremos (ELA) disse que as chances de Tim Shaddock ser encontrado por um helicóptero no meio do Oceano Pacífico eram
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Ele disse que a sobrevivência de Shaddock foi uma combinação de sorte e habilidade.
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“As pessoas precisam avaliar quão pequeno é o barco e quão vasto é o Pacífico. As chances de alguém ser encontrado são muito pequenas”, ressaltou o professor.
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O professor também destacou que a presença da cadela pode ter ajudado na sobrevivência do australiano.
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Segundo ele, em um momento como esse, a questão mental é tão importante quanto a física e ter o cãozinho por perto pode ter amenizado isso.
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O marinheiro trabalhava com tecnologia da informação antes de se aposentar e passar a viver de caminhadas e passeios de barco.
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O australiano foi diagnosticado com câncer no intestino há 20 anos e, segundo ele, conseguiu superar a doença por conta de uma dieta com alimentos crus.
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“Quando minha saúde estava em estágio crítico, eu fazia muito jejum. Lembro de passar mais de três meses vivendo apenas de suco de vegetais verdes”, revelou o australiano.
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Em janeiro de 2014, um incidente ainda mais impressionante foi relatado. O salvadorenho José Salvador Alvarenga foi resgatado nas Ilhas Marshall após sobreviver cerca de 13 meses em alto mar.
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O homem disse que comeu aves e peixes crus, além de ter bebido sangue de tartaruga, sua própria urina e água da chuva. Dietinha leve, não?