A Fundação Getúlio Vargas/IBRE divulgou um balanço do aumento de preço de alimentos em 2022 (janeiro a dezembro).
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E pelos percentuais percebe-se o drama dos consumidores nos supermercados.
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Alimentos básicos para as refeições diárias ficaram muito mais caros. Uma alta bem maior que a da inflação do ano.
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A inflação oficial do IPCA, medida pelo IBGE, foi de 5,79%. E a divulgada pela FGV foi de 4,28%.
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Mas, de forma geral, hortaliças e legumes tiveram um aumento conjunto de quase 34%.
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Houve aumentos inacreditáveis, como o da cebola, que sofreu uma alta de 144%. Nos mercados, a cebola chega a custar $ 10 o quilo.
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A batata inglesa - popular para diversos tipos de comida (purê, saladas, ensopados ou batatas fritas) - aumentou 52,5% .
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Muita gente passou a substituir a batata inglesa pela batata doce, que, embora também tenha aumentado, ficou na faixa de 13% de elevação.
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A alface subiu quase 17%
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O cheiro verde, usado em temperos, subiu 16%
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Já as frutas, quando avaliadas de maneira geral, tiveram um aumento médio de 25,6%
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A maçã subiu 57% e, embora haja diferentes tipos (gala, red, fuji), o cliente não tem como escapar dessa elevação de preço. Às vezes, dá pra achar o pacote de pequenas maçãs (1 quilo) por preço fixo na faixa de R$ 9. Mas o quilo das maçãs soltas na prateleira pode chegar perto de R$ 20, dependendo do local.
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A banana também subiu bastante e, por ser uma fruta do dia a dia dos brasileiros, o aumento impactou bastante as donas de casa. A alta da banana prata chegou a quase 30% e a banana nanica alcançou 36%. Sem escapatória.
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O melão - boa opção para quem faz dieta e controle alimentar - aumentou quase 25%
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O mamão - indicado para equilíbrio da função intestinal e muito usado com mel e aveia - subiu 27%
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Aquele suquinho para aliviar a tensão ficou mais caro: o maracujá, fruta indicada para os ansiosos, teve aumento de 21% .
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Além das hortaliças, dos legumes e das frutas, a inflação também atingiu em cheio as massas e farinhas.
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A farinha de mandioca foi a principal vilã, com aumento de 40%.
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A farinha de trigo, base para bolos de vários tipos, subiu quase 30%
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E o macarrão - alimento prático de fazer e bastante energético para quem faz exercícios - subiu 23%