Flipar É arte! É jogo! É música! É dança! Capoeira é tudo e muito mais!

É arte! É jogo! É música! É dança! Capoeira é tudo e muito mais!

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  • Há 48 anos, em 5/2/1974, morria o Mestre Bimba, um dos maiores nomes da Capoeira no Brasil. Nascido em Salvador, na Bahia, ele foi o criador da Luta Regional Baiana, mais tarde chamada de Capoeira Regional, importante expressão do gênero no país.
  • Nos anos 1930, Mestre Bimba tinha percebido que a capoeira, como luta, estava perdendo adeptos. Muitos a consideravam violenta. Então, ele misturou elementos da Capoeira Tradicional com o batuque criando um novo estilo, com movimentos mais rápidos, num ritmo musical contagiante.
  • Mestre Bimba fez uma apresentação de capoeira para o então presidente do Brasil, Getúlio Vargas (foto), e o gaúcho gostou tanto que transformou a modalidade em esporte nacional. Mestre Bimba virou o jogo!
  • A capoeira é uma expressão cultural afro-brasileira, implantada por negros africanos escravizados no Brasil. É arte, é música, é dança, é luta. Além de ser usada para defesa física, a capoeira foi uma forma de resguardar a identidade africana.
  • O objetivo é demonstrar força, habilidade e autoconfiança, com perfeição no gingado (movimento ritmado do corpo, com equilíbrio e atenção nos movimentos de esquiva, ataque e contra-ataque do parceiro).
  • Há três tipos de capoeira: Angola, Regional e Contemporânea.
  • Na Capoeira Angola, a mais antiga (da época da escravidão), os golpes são próximos ao chão, o ritmo é lento, há muita malícia e ninguém bate palmas.
  • Na Capoeira Regional, a malícia se associa à musicalidade mais intensa, com ritmos e movimentos rápidos. Usam-se poucas acrobacias. E os participantes batem palmas.
  • A Capoeira Contemporânea mistura características de ambas.
  • O principal instrumento utilizado na capoeira é o berimbau. É ele que dita o ritmo e o estilo de jogo dando um som característico à capoeira. O berimbau é basicamente constituído de um pedaço de arame, um pedaço de pau e uma cabaça.
  • O berimbau foi introduzido à roda de capoeira no século XX. Antes, a prática era acompanhada apenas por palmas e toques de tambores.
  • Em 2014, a roda de capoeira foi reconhecida pela Unesco como um Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade.
  • Na capoeira os praticantes utilizam mais os movimentos com os pés e a cabeça e menos os movimentos com as mãos. A capoeira também é jogada por crianças, como uma arte a ser preservada por diferentes gerações.
  • Em 2017, o baiano Lucas Dias Ferreira, o Ratto, venceu a primeira edição do Red Bull Paranauê e foi eleito o capoeirista mais completo do mundo. O evento foi no Farol da Barra, em Salvador, e reuniu participantes do Brasil e do exterior.
  • Como prêmio, Ratto ganhou uma viagem aos Estados Unidos e três dias na academia do Mestre João Grande, um ícone da capoeira mundial.
  • João Oliveira dos Santos, o João Grande, é mestre da Capoeira Angola. Nascido em 1933 em Itagi (BA), ele se radicou nos EUA e divulga a capoeira pelo mundo.
  • Um dos professores de João Grande foi o Mestre Pastinha (foto). Nascido em Salvador (BA), Vicente Ferreira Pastinha era menino e apanhava de um garoto quando um velho o ensinou a se defender com a capoeira. Ele se tornou especialista. Pastinha morreu em 1981, aos 92 anos.
  • Outro professor de João Grande foi o Mestre João Pequeno (foto). Nascido em Araci (BA), aprendeu capoeira aos 15 anos ao trabalhar com um capoeirista numa plantação de cana-de-açúcar. Fez história na modalidade. Morreu em 2011, aos 93 anos.
  • Outro capoeirista lendário no Brasil foi Mestre Caiçara. Nascido em Cachoeira de São Félix (BA), em 1924, ele era filho de uma ialorixá e desde pequeno se acostumou aos ritos africanos. Aprendeu capoeira aos 14 anos com Mestre Aberrê. Morreu em 1997, aos 73 anos.
  • Na capoeira moderna, além de Ratto, também se destacam Bibinha e Gugu. Em 2018, foram eles os premiados com o título de
  • A baiana Jubenice Santos (Bibinha, na foto de calça vermelha) e o baiano Joseph Augusto de Souza (Gugu Quilombola) superaram os concorrentes mostrando habilidades nos três ramos da capoeira: Angola, Regional e Contemporânea.
  • A prática da capoeira exige muito vigor físico. O jogo provoca o aumento da frequência cardíaca, o desenvolvimento da força muscular e a queima de gordura. Proporciona maior flexibilidade e resistência física.
  • A capoeira foi difundida em muitos países, principalmente onde as comunidades brasileiras são numerosas. Após a Copa do Mundo de 2014, o interesse dos japoneses pela cultura brasileira aumentou. E cidades como Oizumi, onde há muitos brasileiros, absorveram parte dos costumes que associam esporte e arte do Brasil.
  • Embora a roda seja uma tradição, bastam duas pessoas para a prática da capoeira, em qualquer lugar, a qualquer hora. Um esporte que enaltece o respeito ao próximo e a valorização do corpo em harmonia com a natureza.
  • Há 48 anos, em 5/2/1974, morria o Mestre Bimba, um dos maiores nomes da Capoeira no Brasil. Nascido em Salvador, na Bahia, ele foi o criador da Luta Regional Baiana, mais tarde chamada de Capoeira Regional, importante expressão do gênero no país.
  • Nos anos 1930, Mestre Bimba tinha percebido que a capoeira, como luta, estava perdendo adeptos. Muitos a consideravam violenta. Então, ele misturou elementos da Capoeira Tradicional com o batuque criando um novo estilo, com movimentos mais rápidos, num ritmo musical contagiante.
  • Mestre Bimba fez uma apresentação de capoeira para o então presidente do Brasil, Getúlio Vargas (foto), e o gaúcho gostou tanto que transformou a modalidade em esporte nacional. Mestre Bimba virou o jogo!
  • A capoeira é uma expressão cultural afro-brasileira, implantada por negros africanos escravizados no Brasil. É arte, é música, é dança, é luta. Além de ser usada para defesa física, a capoeira foi uma forma de resguardar a identidade africana.
  • O objetivo é demonstrar força, habilidade e autoconfiança, com perfeição no gingado (movimento ritmado do corpo, com equilíbrio e atenção nos movimentos de esquiva, ataque e contra-ataque do parceiro).
  • Há três tipos de capoeira: Angola, Regional e Contemporânea.
  • Na Capoeira Angola, a mais antiga (da época da escravidão), os golpes são próximos ao chão, o ritmo é lento, há muita malícia e ninguém bate palmas.
  • Na Capoeira Regional, a malícia se associa à musicalidade mais intensa, com ritmos e movimentos rápidos. Usam-se poucas acrobacias. E os participantes batem palmas.
  • A Capoeira Contemporânea mistura características de ambas.
  • O principal instrumento utilizado na capoeira é o berimbau. É ele que dita o ritmo e o estilo de jogo dando um som característico à capoeira. O berimbau é basicamente constituído de um pedaço de arame, um pedaço de pau e uma cabaça.
  • O berimbau foi introduzido à roda de capoeira no século XX. Antes, a prática era acompanhada apenas por palmas e toques de tambores.
  • Em 2014, a roda de capoeira foi reconhecida pela Unesco como um Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade.
  • Na capoeira os praticantes utilizam mais os movimentos com os pés e a cabeça e menos os movimentos com as mãos. A capoeira também é jogada por crianças, como uma arte a ser preservada por diferentes gerações.
  • Em 2017, o baiano Lucas Dias Ferreira, o Ratto, venceu a primeira edição do Red Bull Paranauê e foi eleito o capoeirista mais completo do mundo. O evento foi no Farol da Barra, em Salvador, e reuniu participantes do Brasil e do exterior.
  • Como prêmio, Ratto ganhou uma viagem aos Estados Unidos e três dias na academia do Mestre João Grande, um ícone da capoeira mundial.
  • João Oliveira dos Santos, o João Grande, é mestre da Capoeira Angola. Nascido em 1933 em Itagi (BA), ele se radicou nos EUA e divulga a capoeira pelo mundo.
  • Um dos professores de João Grande foi o Mestre Pastinha (foto). Nascido em Salvador (BA), Vicente Ferreira Pastinha era menino e apanhava de um garoto quando um velho o ensinou a se defender com a capoeira. Ele se tornou especialista. Pastinha morreu em 1981, aos 92 anos.
  • Outro professor de João Grande foi o Mestre João Pequeno (foto). Nascido em Araci (BA), aprendeu capoeira aos 15 anos ao trabalhar com um capoeirista numa plantação de cana-de-açúcar. Fez história na modalidade. Morreu em 2011, aos 93 anos.
  • Outro capoeirista lendário no Brasil foi Mestre Caiçara. Nascido em Cachoeira de São Félix (BA), em 1924, ele era filho de uma ialorixá e desde pequeno se acostumou aos ritos africanos. Aprendeu capoeira aos 14 anos com Mestre Aberrê. Morreu em 1997, aos 73 anos.
  • Na capoeira moderna, além de Ratto, também se destacam Bibinha e Gugu. Em 2018, foram eles os premiados com o título de
  • A baiana Jubenice Santos (Bibinha, na foto de calça vermelha) e o baiano Joseph Augusto de Souza (Gugu Quilombola) superaram os concorrentes mostrando habilidades nos três ramos da capoeira: Angola, Regional e Contemporânea.
  • A prática da capoeira exige muito vigor físico. O jogo provoca o aumento da frequência cardíaca, o desenvolvimento da força muscular e a queima de gordura. Proporciona maior flexibilidade e resistência física.
  • A capoeira foi difundida em muitos países, principalmente onde as comunidades brasileiras são numerosas. Após a Copa do Mundo de 2014, o interesse dos japoneses pela cultura brasileira aumentou. E cidades como Oizumi, onde há muitos brasileiros, absorveram parte dos costumes que associam esporte e arte do Brasil.
  • Embora a roda seja uma tradição, bastam duas pessoas para a prática da capoeira, em qualquer lugar, a qualquer hora. Um esporte que enaltece o respeito ao próximo e a valorização do corpo em harmonia com a natureza.

  • Há 48 anos, em 5/2/1974, morria o Mestre Bimba, um dos maiores nomes da Capoeira no Brasil. Nascido em Salvador, na Bahia, ele foi o criador da Luta Regional Baiana, mais tarde chamada de Capoeira Regional, importante expressão do gênero no país.

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  • Nos anos 1930, Mestre Bimba tinha percebido que a capoeira, como luta, estava perdendo adeptos. Muitos a consideravam violenta. Então, ele misturou elementos da Capoeira Tradicional com o batuque criando um novo estilo, com movimentos mais rápidos, num ritmo musical contagiante.

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  • Mestre Bimba fez uma apresentação de capoeira para o então presidente do Brasil, Getúlio Vargas (foto), e o gaúcho gostou tanto que transformou a modalidade em esporte nacional. Mestre Bimba virou o jogo!

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  • O objetivo é demonstrar força, habilidade e autoconfiança, com perfeição no gingado (movimento ritmado do corpo, com equilíbrio e atenção nos movimentos de esquiva, ataque e contra-ataque do parceiro).

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  • Há três tipos de capoeira: Angola, Regional e Contemporânea.

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  • Na Capoeira Angola, a mais antiga (da época da escravidão), os golpes são próximos ao chão, o ritmo é lento, há muita malícia e ninguém bate palmas.

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  • Na Capoeira Regional, a malícia se associa à musicalidade mais intensa, com ritmos e movimentos rápidos. Usam-se poucas acrobacias. E os participantes batem palmas.

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  • O principal instrumento utilizado na capoeira é o berimbau. É ele que dita o ritmo e o estilo de jogo dando um som característico à capoeira. O berimbau é basicamente constituído de um pedaço de arame, um pedaço de pau e uma cabaça.

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  • O berimbau foi introduzido à roda de capoeira no século XX. Antes, a prática era acompanhada apenas por palmas e toques de tambores.

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  • Em 2014, a roda de capoeira foi reconhecida pela Unesco como um Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade.

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  • Na capoeira os praticantes utilizam mais os movimentos com os pés e a cabeça e menos os movimentos com as mãos. A capoeira também é jogada por crianças, como uma arte a ser preservada por diferentes gerações.

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  • Em 2017, o baiano Lucas Dias Ferreira, o Ratto, venceu a primeira edição do Red Bull Paranauê e foi eleito o capoeirista mais completo do mundo. O evento foi no Farol da Barra, em Salvador, e reuniu participantes do Brasil e do exterior.

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  • Como prêmio, Ratto ganhou uma viagem aos Estados Unidos e três dias na academia do Mestre João Grande, um ícone da capoeira mundial.

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  • João Oliveira dos Santos, o João Grande, é mestre da Capoeira Angola. Nascido em 1933 em Itagi (BA), ele se radicou nos EUA e divulga a capoeira pelo mundo.

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  • Um dos professores de João Grande foi o Mestre Pastinha (foto). Nascido em Salvador (BA), Vicente Ferreira Pastinha era menino e apanhava de um garoto quando um velho o ensinou a se defender com a capoeira. Ele se tornou especialista. Pastinha morreu em 1981, aos 92 anos.

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  • Outro professor de João Grande foi o Mestre João Pequeno (foto). Nascido em Araci (BA), aprendeu capoeira aos 15 anos ao trabalhar com um capoeirista numa plantação de cana-de-açúcar. Fez história na modalidade. Morreu em 2011, aos 93 anos.

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  • Outro capoeirista lendário no Brasil foi Mestre Caiçara. Nascido em Cachoeira de São Félix (BA), em 1924, ele era filho de uma ialorixá e desde pequeno se acostumou aos ritos africanos. Aprendeu capoeira aos 14 anos com Mestre Aberrê. Morreu em 1997, aos 73 anos.

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  • Na capoeira moderna, além de Ratto, também se destacam Bibinha e Gugu. Em 2018, foram eles os premiados com o título de

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  • A baiana Jubenice Santos (Bibinha, na foto de calça vermelha) e o baiano Joseph Augusto de Souza (Gugu Quilombola) superaram os concorrentes mostrando habilidades nos três ramos da capoeira: Angola, Regional e Contemporânea.

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  • A prática da capoeira exige muito vigor físico. O jogo provoca o aumento da frequência cardíaca, o desenvolvimento da força muscular e a queima de gordura. Proporciona maior flexibilidade e resistência física.

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  • A capoeira foi difundida em muitos países, principalmente onde as comunidades brasileiras são numerosas. Após a Copa do Mundo de 2014, o interesse dos japoneses pela cultura brasileira aumentou. E cidades como Oizumi, onde há muitos brasileiros, absorveram parte dos costumes que associam esporte e arte do Brasil.

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