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Michael Oher, ex-jogador da NFL cuja vida inspirou o filme
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Oher alega que, em vez de adotá-lo, os Tuohys o induziram a assinar um contrato de tutela, concedendo-lhes autoridade legal para firmar acordos comerciais em seu nome.
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A história foi contada inicialmente pelo canal ESPN e o Flipar te explica tudo!
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Como o imbróglio, Sean Tuohy, o pai adotivo, manifestou profunda tristeza em relação à notícia em entrevista ao
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“É perturbador alegarem que ganharíamos dinheiro com qualquer um de nossos filhos. Mas vamos amar Michael aos 37 anos, assim como o amávamos aos 16”, manifestou Sean.
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Internado como um jovem infrator antes de completar 11 anos, Oher encontrou refúgio nas ruas do Tennessee.
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Sua trajetória no futebol americano começa quando o pai de um amigo ajudou a colocá-lo em uma escola local.
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No verão seguinte ao seu primeiro ano escolar, Oher começou a passar algum tempo ocasionalmente com Sean e Leigh Anne Tuohy.
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Segundo a ação movida pelo ex-jogador, Sean e Leigh o viam como “um jovem crédulo cujo talento atlético poderia ser explorado para seu próprio benefício”.
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Os Tuohys passaram a convidar o jovem com mais regularidade a ficar em sua casa e o levavam para fazer compras, mesmo sem assumir a custódia dele legalmente.
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De acordo com a petição, após Michael completar 18 anos, ainda sendo estudante, em julho de 2004, os Tuohys propuseram a ele a possibilidade de residir sob o mesmo teto que eles.
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“Os Tuohys disseram a Michael que o amavam e que pretendiam adotá-lo legalmente. Michael acreditou neles, ficou encantado por fazer parte de uma família real e confiou no Sr. e na Sra. Tuohy completamente”, diz um trecho do documento.
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Também de acordo com a petição, Michael os chamou de “mamãe” e “papai” a pedido deles.
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O documento menciona ainda que, logo após sua mudança, os Tuohys enganaram Michael com documentos que ele acreditava serem relacionados à adoção.
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Em vez disso, os documentos conferiam ao casal “controle total sobre a capacidade de Michael Oher de negociar ou entrar em qualquer contrato, apesar do fato de ele ter mais de 18 anos de idade e não ter deficiências físicas ou psicológicas diagnosticadas”.
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A petição alega que, em nenhum momento, os Tuohys informaram a Michael Oher que teriam controle sobre os seus acordos contratuais e que ele foi enganosamente aconselhado por eles a chamar a “adoção” de
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A petição também argumenta que os Tuohys se apresentaram de forma falsa e pública como os pais adotivos de Michael, uma representação que perdurou até a data em que a petição foi apresentada.
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Em setembro de 2006, os Tuohys negociaram acordos para o filme
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Esses acordos resultaram em um pagamento de US$ 225 mil para eles e seus outros dois filhos, bem como uma participação de 2,5% nas receitas futuras do filme, que arrecadou mais de US$ 330 milhões.
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O longa foi indicado ao Oscar de Melhor Filme e deu à Sandra Bullock a estatueta de Melhor Atriz.
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Por conta da repercussão negativa do caso, vários fãs se manifestaram nas redes sociais pedindo para que a atriz devolvesse o Oscar. Ela interpreta Leigh Anne Tuohy no filme.
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Há um segundo contrato datado de abril de 2007 que teria sido assinado por Michael Oher, no qual ele concede seu nome, imagem, voz e outros direitos ao estúdio de cinema,
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Oher suspeita que a assinatura no contrato se assemelha à sua, mas ele não tem certeza se foi falsificado. O ex-atleta afirmou que “em nenhum momento, voluntariamente ou conscientemente” cedeu direitos de seu nome e imagem.
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A petição alega que os “pais” usaram dessa mentira para obter vantagens financeiras para si mesmos. “Todo o dinheiro feito dessa maneira deve, com toda a consciência e equidade, ser devolvido e pago a Michael Oher”, diz um trecho.
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Na petição, é solicitado que tutores apresentem uma declaração juramentada detalhando o dinheiro que pertence a Michael Oher e que deveria ter sido pago a ele.
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Michael Oher jogou na National Football League (NFL) por oito temporadas. Ele se aposentou em 2016 e atualmente trabalha como analista da NFL para a Fox Sports.
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