Depois de dias de apreensão, o renomado apresentador Fausto Silva conseguiu realizar o aguardado transplante cardíaco, neste domingo (27/08).
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Faustão estava internado desde o dia 5 de agosto no Hospital Albert Einstein. Segundo o boletim médico, a cirurgia ocorreu no início da tarde e teve uma duração aproximada de 2 horas e meia.
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De acordo com a Central de Transplantes do Estado de São Paulo, Faustão ocupava a segunda posição na lista de espera por um coração.
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A equipe médica encarregada do caso do apresentador recebeu a oferta do órgão nas primeiras horas do domingo.
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Segundo informações do Ministério da Saúde, a decisão de priorizar o apresentador na fila de espera foi tomada em virtude da sua situação de saúde, que estava em estado grave.
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A equipe médica responsável pelo paciente que ocupava a primeira posição na lista de espera optou por recusar o órgão disponível. Consequentemente, a oferta foi encaminhada para o segundo da lista, que, no caso, era o apresentador.
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Faustão possui o tipo sanguíneo B e, para indivíduos deste grupo, o tempo médio de espera por um transplante cardíaco varia de 1 a 3 meses.
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No contexto do transplante cardíaco, a gravidade da condição do paciente representa um papel crucial na determinação da ordem de prioridade na lista de espera.
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Pacientes que requerem hospitalização contínua, incluindo o uso de medicamentos intravenosos e suporte circulatório por meio de máquinas, são colocados em posição prioritária em relação àqueles que aguardam em casa.
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Primeiro, o médico cadastra o paciente na lista de transplantes; depois, a lista é encaminhada e administrada pela Secretaria Nacional de Transplantes, do Ministério da Saúde.
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Entre os critérios que determinam a ordem da fila está o tipo sanguíneo. Um paciente precisa que o doador tenha o mesmo tipo que ele.
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Outros critérios avaliados são estatura e peso. Uma pessoa alta e mais pesada não pode receber um coração de um doador muito mais baixo e mais magro.
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Além disso, a distância também é levada em conta. Desde que o órgão é retirado do doador, ele precisa ser transplantado no receptor em até 4 horas.
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Caso o “tempo de isquemia” – como é chamado o intervalo – seja maior do que o necessário, um carro ou um avião podem ser usados, com os custos bancados pelo SUS. Veja como funciona todo o procedimento!
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A partir do momento em que o coração é retirado do doador, os médicos injetam uma solução gelada dentro do órgão e o deixam em um isopor com gelo, para preservá-lo.
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A partir daí, as 4 horas começam a ser contadas. O ideal é que um cronômetro seja acionado.
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Durante o procedimento, o paciente é ligado a uma máquina de circulação que vai desempenhar as funções do pulmão e do próprio coração, até que a cirurgia termine.
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Todas as partes em torno do órgão são “costuradas” no paciente e quando a aorta é conectada, o coração deve voltar a bater e bombear o sangue.
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Depois da operação, o paciente precisa ficar alguns dias em observação na UTI para que os médicos avaliem se o corpo irá reagir bem à chegada do novo órgão.
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Mesmo depois de ir para o quarto, o paciente ainda precisa ser monitorado por cerca de 30 dias. Só aí, se tudo estiver dentro do esperado, a pessoa é liberada para ir para casa.