Flipar Fiocruz alerta sobre leishmaniose em cães no Centro-Oeste

Fiocruz alerta sobre leishmaniose em cães no Centro-Oeste

A incidência da doença nos animais pode acarretar a transmissão para as pessoas

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  • A Fiocruz emitiu um alerta sobre o crescimento do número de casos de leishmaniose em cachorros em alguns estados, principalmente Mato Grosso do Sul.
  • Os profissionais explicam que esse aumento pode representar uma ameaça de transmissão da doença para os seres humanos. O cão é hospedeiro e o mosquito, após picá-lo, pode passar a doença às pessoas.
  • De acordo com dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde, no período entre 2011 e 2022 houve registro de 1.613 ocorrências de leishmaniose em pessoas.
  • O especialista em Saúde Pública Eduardo de Castro Ferreira (foto) aponta que é fundamental fortalecer as práticas de fiscalização, especialmente para evitar um avanço da doença.
  • O pesquisador ainda ressaltou que é necessário ampliar a capacidade de dar assistência a todos os animais contaminados. Essa atividade é feita pelos centros de zoonoses (doenças que podem ser transmitidas de animais para seres humanos)
  • Os centros de zoonoses são unidades de saúde governamentais que visam a assegurar o bem-estar dos animais e da sociedade. Além de atuar no combate às zoonoses, também fazem a prevenção de epidemias.
  • A cidade de Corumbá se encontra em um contexto preocupante, já que demonstrou ser um grande foco da patologia no estado. No caso, o município apresenta uma média de 6,9 de pessoas infectadas por 100 mil habitantes
  • Tal situação, inclusive, pode acarretar prejuízos econômicos. Afinal, Corumbá é banhada pelo Rio Paraguai, importante via fluvial para a região. O lugar fica próximo da fronteira com a Bolívia e recebe muitos turistas por ser uma porta de entrada para o Pantanal
  • No cenário mundial, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 1 milhão de pessoas sejam contaminadas por leishmaniose a cada ano. 20 mil delas acabam morrendo.
  • Já no Brasil, entre os anos de 2011 e 2020, de acordo com o Ministério da Saúde, houve mais de 33 mil ocorrências com pessoas infectadas por leishmaniose. Ou seja, uma média de 3,3 mil casos por ano no território brasileiro
  • A leishmaniose é uma doença infecciosa, mas não contagiosa, originada por um protozoário do gênero Leishmania (foto). Inclusive, ele é considerado um parasita, já que se hospeda e se multiplica em células do sistema defensivo dos seres humanos
  • Sua transmissão ocorre por meio da picada do mosquito-palha e por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue).
  • A patologia tem maior probabilidade de se desenvolver em países de climas quentes e úmidos e, por isso, é considerada um problema tropical
  • A leishmaniose pode ser visceral (afetando baço e fígado, por exemplo) ou cutânea (pele). A pessoa tem febre, tosse, dor abdominal, anemia, hemorragias, perda de peso, diarreia e fraqueza.
  • Nos cachorros, a doença faz com que eles fiquem muito magros e, mesmo se alimentando, não ganham peso.
  • Como não há vacina contra a leishmaniose, é necessário cuidar da prevenção. Repelentes na pele ajudam para evitar a picada dos transmissores.
  • Em áreas rurais, evite tomar banho de rio e utilize roupas que protejam a pele na hora de cuidar das plantações. Calças compridas, por exemplo.
  • O diagnóstico de leishmaniose é feito através de exames clínicos e laboratoriais. O tratamento exige o uso de medicamentos específicos à base de antimônio, repouso e uma boa alimentação. Sempre, claro, com prescrição médica.
  • A Fiocruz emitiu um alerta sobre o crescimento do número de casos de leishmaniose em cachorros em alguns estados, principalmente Mato Grosso do Sul.
  • Os profissionais explicam que esse aumento pode representar uma ameaça de transmissão da doença para os seres humanos. O cão é hospedeiro e o mosquito, após picá-lo, pode passar a doença às pessoas.
  • De acordo com dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde, no período entre 2011 e 2022 houve registro de 1.613 ocorrências de leishmaniose em pessoas.
  • O especialista em Saúde Pública Eduardo de Castro Ferreira (foto) aponta que é fundamental fortalecer as práticas de fiscalização, especialmente para evitar um avanço da doença.
  • O pesquisador ainda ressaltou que é necessário ampliar a capacidade de dar assistência a todos os animais contaminados. Essa atividade é feita pelos centros de zoonoses (doenças que podem ser transmitidas de animais para seres humanos)
  • Os centros de zoonoses são unidades de saúde governamentais que visam a assegurar o bem-estar dos animais e da sociedade. Além de atuar no combate às zoonoses, também fazem a prevenção de epidemias.
  • A cidade de Corumbá se encontra em um contexto preocupante, já que demonstrou ser um grande foco da patologia no estado. No caso, o município apresenta uma média de 6,9 de pessoas infectadas por 100 mil habitantes
  • Tal situação, inclusive, pode acarretar prejuízos econômicos. Afinal, Corumbá é banhada pelo Rio Paraguai, importante via fluvial para a região. O lugar fica próximo da fronteira com a Bolívia e recebe muitos turistas por ser uma porta de entrada para o Pantanal
  • No cenário mundial, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 1 milhão de pessoas sejam contaminadas por leishmaniose a cada ano. 20 mil delas acabam morrendo.
  • Já no Brasil, entre os anos de 2011 e 2020, de acordo com o Ministério da Saúde, houve mais de 33 mil ocorrências com pessoas infectadas por leishmaniose. Ou seja, uma média de 3,3 mil casos por ano no território brasileiro
  • A leishmaniose é uma doença infecciosa, mas não contagiosa, originada por um protozoário do gênero Leishmania (foto). Inclusive, ele é considerado um parasita, já que se hospeda e se multiplica em células do sistema defensivo dos seres humanos
  • Sua transmissão ocorre por meio da picada do mosquito-palha e por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue).
  • A patologia tem maior probabilidade de se desenvolver em países de climas quentes e úmidos e, por isso, é considerada um problema tropical
  • A leishmaniose pode ser visceral (afetando baço e fígado, por exemplo) ou cutânea (pele). A pessoa tem febre, tosse, dor abdominal, anemia, hemorragias, perda de peso, diarreia e fraqueza.
  • Nos cachorros, a doença faz com que eles fiquem muito magros e, mesmo se alimentando, não ganham peso.
  • Como não há vacina contra a leishmaniose, é necessário cuidar da prevenção. Repelentes na pele ajudam para evitar a picada dos transmissores.
  • Em áreas rurais, evite tomar banho de rio e utilize roupas que protejam a pele na hora de cuidar das plantações. Calças compridas, por exemplo.
  • O diagnóstico de leishmaniose é feito através de exames clínicos e laboratoriais. O tratamento exige o uso de medicamentos específicos à base de antimônio, repouso e uma boa alimentação. Sempre, claro, com prescrição médica.

  • A Fiocruz emitiu um alerta sobre o crescimento do número de casos de leishmaniose em cachorros em alguns estados, principalmente Mato Grosso do Sul.

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  • Os profissionais explicam que esse aumento pode representar uma ameaça de transmissão da doença para os seres humanos. O cão é hospedeiro e o mosquito, após picá-lo, pode passar a doença às pessoas.

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  • De acordo com dados divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde, no período entre 2011 e 2022 houve registro de 1.613 ocorrências de leishmaniose em pessoas.

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  • O especialista em Saúde Pública Eduardo de Castro Ferreira (foto) aponta que é fundamental fortalecer as práticas de fiscalização, especialmente para evitar um avanço da doença.

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  • O pesquisador ainda ressaltou que é necessário ampliar a capacidade de dar assistência a todos os animais contaminados. Essa atividade é feita pelos centros de zoonoses (doenças que podem ser transmitidas de animais para seres humanos)

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  • Os centros de zoonoses são unidades de saúde governamentais que visam a assegurar o bem-estar dos animais e da sociedade. Além de atuar no combate às zoonoses, também fazem a prevenção de epidemias.

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  • A cidade de Corumbá se encontra em um contexto preocupante, já que demonstrou ser um grande foco da patologia no estado. No caso, o município apresenta uma média de 6,9 de pessoas infectadas por 100 mil habitantes

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  • Tal situação, inclusive, pode acarretar prejuízos econômicos. Afinal, Corumbá é banhada pelo Rio Paraguai, importante via fluvial para a região. O lugar fica próximo da fronteira com a Bolívia e recebe muitos turistas por ser uma porta de entrada para o Pantanal

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  • No cenário mundial, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 1 milhão de pessoas sejam contaminadas por leishmaniose a cada ano. 20 mil delas acabam morrendo.

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  • Já no Brasil, entre os anos de 2011 e 2020, de acordo com o Ministério da Saúde, houve mais de 33 mil ocorrências com pessoas infectadas por leishmaniose. Ou seja, uma média de 3,3 mil casos por ano no território brasileiro

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  • A leishmaniose é uma doença infecciosa, mas não contagiosa, originada por um protozoário do gênero Leishmania (foto). Inclusive, ele é considerado um parasita, já que se hospeda e se multiplica em células do sistema defensivo dos seres humanos

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  • Sua transmissão ocorre por meio da picada do mosquito-palha e por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue).

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  • A patologia tem maior probabilidade de se desenvolver em países de climas quentes e úmidos e, por isso, é considerada um problema tropical

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  • A leishmaniose pode ser visceral (afetando baço e fígado, por exemplo) ou cutânea (pele). A pessoa tem febre, tosse, dor abdominal, anemia, hemorragias, perda de peso, diarreia e fraqueza.

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  • Nos cachorros, a doença faz com que eles fiquem muito magros e, mesmo se alimentando, não ganham peso.

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  • Como não há vacina contra a leishmaniose, é necessário cuidar da prevenção. Repelentes na pele ajudam para evitar a picada dos transmissores.

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  • Em áreas rurais, evite tomar banho de rio e utilize roupas que protejam a pele na hora de cuidar das plantações. Calças compridas, por exemplo.

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  • O diagnóstico de leishmaniose é feito através de exames clínicos e laboratoriais. O tratamento exige o uso de medicamentos específicos à base de antimônio, repouso e uma boa alimentação. Sempre, claro, com prescrição médica.

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