Flipar Jogadores apavorados com selvageria: “Iam nos matar”

Jogadores apavorados com selvageria: “Iam nos matar”

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  • A tragédia que deixou 125 mortos no futebol da Indonésia no dia 1/10 voltou a chamar atenção para o fanatismo e a criminalidade no esporte. O portal Jogada10, parceiro do FLIPAR, relembrou tragédias que marcaram o futebol.
  • No sábado, 1/10, a violência começou quando torcedores criminosos do Arema (time da casa) invadiram o gramado para atacar os rivais - visitantes do Persebaya Surabaya.
  • Eles estavam irritados com a derrota do time por 3 a 2. As equipes disputam a primeira divisão da Liga da Indonésia.
  • O clássico Arema x Persebaya Surabaya ocorre desde 1992 e esta foi a primeira vitória dos visitantes em mais de duas décadas. Mas ninguém pôde comemorar.
  • Além dos mortos, mais de 300 pessoas ficaram feridas.
  • Três brasileiros do Persebaya Surabaya tiveram que fugir num carro blindado. A situação era tão grave que eles dizem que, com certeza, seriam mortos se estivessem num ônibus. Veja quem são:
  • Higor Vidal – Meia ofensivo - Está no Persebaya desde junho deste ano. Tem 26 anos.
  • Paranaense de Londrina, o meia ofensivo começou a carreira no Paraná Clube em 2014. Tem 26 anos.
  • Léo Lelis - Zagueiro - Está no Persebaya desde abril deste ano.
  • Paulista de Ipuã, o zagueiro se formou pelo Fluminense em 2013. Tem 28 anos.
  • Sílvio Júnior – Centroavante - Está no Persebaya desde junho deste ano.
  • Paulista de Ribeirão Preto, o centroavante começou a carreira em 2015, no Ituano (SP). Tem 28 anos.
  • O Arema também tem um brasileiro, o goleiro Adilson Maringá. formado pelo Rondonópolis (MT) em 2014, ele está no Arema desde julho de 2021. Tem 32 anos. E, por ser do time da casa, não sofreu ameaças após a partida.
  • O caso traz à memória outras tragédias do futebol mundial. Veja casos que tiveram grande repercussão.
  • Acra (Gana) - 127 mortos em 9/5/2001 no estádio Accra Sport, no jogo Accra Hearts X Asante Kotoko. Torcedores do Kotoko atiraram objetos em campo e a polícia soltou gás lacrimogêneo. Houve pânico e os portões fechados impediram a fuga. 127 morreram asfixiados ou pisoteados. Mais de cem ficaram feridos.
  • Johannesburgo (África do Sul) - 43 mortos em 11/4/2001 no estádio Ellis Park durante jogo entre o Kaizer Chiefs e Orlando Pirates. Muitas pessoas forçavam a entrada no estádio superlotado, houve confusão e 43 morreram esmagadas. Outras 150 ficaram feridas.
  • Cidade da Guatemala (Guatemala) - 84 mortos em 16 /10/1996 no estádio Mateo Flores, numa partida entre as seleções de Guatemala e Costa Rica. Houve excesso de ingressos vendidos (muitos ilegalmente), causando superlotação e tumultos.
  • Sheffield (Inglaterra) - 96 mortos em 15/4/1989 no estádio Hillsborough durante a semifinal da Copa da Inglaterra entre Liverpool e Nottingham Forest. As vítimas morreram pisoteadas ou esmagadas. E outras 766 ficaram feridas.
  • Bruxelas (Bélgica) - 39 mortos em 29/5/1985 no estádio do Heysel, na disputa entre Liverpool e Juventus pela final da Taça dos Campeões Europeus. Hooligans ingleses atacaram torcedores italianos e houve confronto. Além dos mortos, 600 ficaram feridos.
  • Moscou (Rússia) - 66 mortos em 20/10/1982 no estádio Luzhniki durante jogo entre Spartak Mmoscou oscou e Haarlem (da Holanda) pela Copa da Uefa. Por causa da neve, só 2 setores foram liberados para torcedores, uma barra se rompeu e muitas pessoas caíram num fosso.
  • Port Said (Egito) - 74 mortos em 1/2/2012 no estádio de Porto Said, após o jogo entre Al-Masry e Al-Ahly. Milhares de torcedores do Al-Masry invadiram o campo para atacar os rivais. Mais de 1.000 pessoas ficaram feridas.
  • Glasgow (Escócia) - 66 mortos em 2/1/1971 no estádio Ibrox Park. A arquibancada não suportou os 80 mil torcedores e despencou. Mais de 200 ficaram feridos.
  • Buenos Aires (Argentina) - 71 mortos em 23/6/1968 no estádio Monumental de Nuñez. Seguranças se esqueceram de retirar as catracas de controle de acesso e uma multidão abarrotou uma entrada. O caso é conhecido como
  • Lima (Peru) - 328 mortos em 24/5/1964 no Estádio Nacional. No Peru X Argentina no Pré-Olímpico de Tóquio, torcedores invadiram o campo após a anulação de um gol do Peru e, para escapar do gás lacrimogêneo, uma multidão tentou sair de uma só vez. 328 torcedores morreram asfixiados ou por hemorragia. 500 ficaram feridos.
  • Bradford (Inglaterra) - 56 mortos em 11/5/1985 no estádio Valley Parade, durante partida da Terceira Divisão entre o Bradford City e o Lincoln City. A tragédia foi provocada por um incêndio na arquibancada. A investigação concluiu que o fogo começou com um cigarro no lixo acumulado embaixo dos bancos. Houve 265 feridos.
  • A tragédia que deixou 125 mortos no futebol da Indonésia no dia 1/10 voltou a chamar atenção para o fanatismo e a criminalidade no esporte. O portal Jogada10, parceiro do FLIPAR, relembrou tragédias que marcaram o futebol.
  • No sábado, 1/10, a violência começou quando torcedores criminosos do Arema (time da casa) invadiram o gramado para atacar os rivais - visitantes do Persebaya Surabaya.
  • Eles estavam irritados com a derrota do time por 3 a 2. As equipes disputam a primeira divisão da Liga da Indonésia.
  • O clássico Arema x Persebaya Surabaya ocorre desde 1992 e esta foi a primeira vitória dos visitantes em mais de duas décadas. Mas ninguém pôde comemorar.
  • Além dos mortos, mais de 300 pessoas ficaram feridas.
  • Três brasileiros do Persebaya Surabaya tiveram que fugir num carro blindado. A situação era tão grave que eles dizem que, com certeza, seriam mortos se estivessem num ônibus. Veja quem são:
  • Higor Vidal – Meia ofensivo - Está no Persebaya desde junho deste ano. Tem 26 anos.
  • Paranaense de Londrina, o meia ofensivo começou a carreira no Paraná Clube em 2014. Tem 26 anos.
  • Léo Lelis - Zagueiro - Está no Persebaya desde abril deste ano.
  • Paulista de Ipuã, o zagueiro se formou pelo Fluminense em 2013. Tem 28 anos.
  • Sílvio Júnior – Centroavante - Está no Persebaya desde junho deste ano.
  • Paulista de Ribeirão Preto, o centroavante começou a carreira em 2015, no Ituano (SP). Tem 28 anos.
  • O Arema também tem um brasileiro, o goleiro Adilson Maringá. formado pelo Rondonópolis (MT) em 2014, ele está no Arema desde julho de 2021. Tem 32 anos. E, por ser do time da casa, não sofreu ameaças após a partida.
  • O caso traz à memória outras tragédias do futebol mundial. Veja casos que tiveram grande repercussão.
  • Acra (Gana) - 127 mortos em 9/5/2001 no estádio Accra Sport, no jogo Accra Hearts X Asante Kotoko. Torcedores do Kotoko atiraram objetos em campo e a polícia soltou gás lacrimogêneo. Houve pânico e os portões fechados impediram a fuga. 127 morreram asfixiados ou pisoteados. Mais de cem ficaram feridos.
  • Johannesburgo (África do Sul) - 43 mortos em 11/4/2001 no estádio Ellis Park durante jogo entre o Kaizer Chiefs e Orlando Pirates. Muitas pessoas forçavam a entrada no estádio superlotado, houve confusão e 43 morreram esmagadas. Outras 150 ficaram feridas.
  • Cidade da Guatemala (Guatemala) - 84 mortos em 16 /10/1996 no estádio Mateo Flores, numa partida entre as seleções de Guatemala e Costa Rica. Houve excesso de ingressos vendidos (muitos ilegalmente), causando superlotação e tumultos.
  • Sheffield (Inglaterra) - 96 mortos em 15/4/1989 no estádio Hillsborough durante a semifinal da Copa da Inglaterra entre Liverpool e Nottingham Forest. As vítimas morreram pisoteadas ou esmagadas. E outras 766 ficaram feridas.
  • Bruxelas (Bélgica) - 39 mortos em 29/5/1985 no estádio do Heysel, na disputa entre Liverpool e Juventus pela final da Taça dos Campeões Europeus. Hooligans ingleses atacaram torcedores italianos e houve confronto. Além dos mortos, 600 ficaram feridos.
  • Moscou (Rússia) - 66 mortos em 20/10/1982 no estádio Luzhniki durante jogo entre Spartak Mmoscou oscou e Haarlem (da Holanda) pela Copa da Uefa. Por causa da neve, só 2 setores foram liberados para torcedores, uma barra se rompeu e muitas pessoas caíram num fosso.
  • Port Said (Egito) - 74 mortos em 1/2/2012 no estádio de Porto Said, após o jogo entre Al-Masry e Al-Ahly. Milhares de torcedores do Al-Masry invadiram o campo para atacar os rivais. Mais de 1.000 pessoas ficaram feridas.
  • Glasgow (Escócia) - 66 mortos em 2/1/1971 no estádio Ibrox Park. A arquibancada não suportou os 80 mil torcedores e despencou. Mais de 200 ficaram feridos.
  • Buenos Aires (Argentina) - 71 mortos em 23/6/1968 no estádio Monumental de Nuñez. Seguranças se esqueceram de retirar as catracas de controle de acesso e uma multidão abarrotou uma entrada. O caso é conhecido como
  • Lima (Peru) - 328 mortos em 24/5/1964 no Estádio Nacional. No Peru X Argentina no Pré-Olímpico de Tóquio, torcedores invadiram o campo após a anulação de um gol do Peru e, para escapar do gás lacrimogêneo, uma multidão tentou sair de uma só vez. 328 torcedores morreram asfixiados ou por hemorragia. 500 ficaram feridos.
  • Bradford (Inglaterra) - 56 mortos em 11/5/1985 no estádio Valley Parade, durante partida da Terceira Divisão entre o Bradford City e o Lincoln City. A tragédia foi provocada por um incêndio na arquibancada. A investigação concluiu que o fogo começou com um cigarro no lixo acumulado embaixo dos bancos. Houve 265 feridos.

  • A tragédia que deixou 125 mortos no futebol da Indonésia no dia 1/10 voltou a chamar atenção para o fanatismo e a criminalidade no esporte. O portal Jogada10, parceiro do FLIPAR, relembrou tragédias que marcaram o futebol.

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  • No sábado, 1/10, a violência começou quando torcedores criminosos do Arema (time da casa) invadiram o gramado para atacar os rivais - visitantes do Persebaya Surabaya.

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  • Eles estavam irritados com a derrota do time por 3 a 2. As equipes disputam a primeira divisão da Liga da Indonésia.

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  • O clássico Arema x Persebaya Surabaya ocorre desde 1992 e esta foi a primeira vitória dos visitantes em mais de duas décadas. Mas ninguém pôde comemorar.

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  • Além dos mortos, mais de 300 pessoas ficaram feridas.

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  • Três brasileiros do Persebaya Surabaya tiveram que fugir num carro blindado. A situação era tão grave que eles dizem que, com certeza, seriam mortos se estivessem num ônibus. Veja quem são:

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  • Higor Vidal – Meia ofensivo - Está no Persebaya desde junho deste ano. Tem 26 anos.

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  • Paranaense de Londrina, o meia ofensivo começou a carreira no Paraná Clube em 2014. Tem 26 anos.

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  • Léo Lelis - Zagueiro - Está no Persebaya desde abril deste ano.

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  • Paulista de Ipuã, o zagueiro se formou pelo Fluminense em 2013. Tem 28 anos.

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  • Sílvio Júnior – Centroavante - Está no Persebaya desde junho deste ano.

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  • Paulista de Ribeirão Preto, o centroavante começou a carreira em 2015, no Ituano (SP). Tem 28 anos.

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  • O Arema também tem um brasileiro, o goleiro Adilson Maringá. formado pelo Rondonópolis (MT) em 2014, ele está no Arema desde julho de 2021. Tem 32 anos. E, por ser do time da casa, não sofreu ameaças após a partida.

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  • O caso traz à memória outras tragédias do futebol mundial. Veja casos que tiveram grande repercussão.

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  • Acra (Gana) - 127 mortos em 9/5/2001 no estádio Accra Sport, no jogo Accra Hearts X Asante Kotoko. Torcedores do Kotoko atiraram objetos em campo e a polícia soltou gás lacrimogêneo. Houve pânico e os portões fechados impediram a fuga. 127 morreram asfixiados ou pisoteados. Mais de cem ficaram feridos.

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  • Johannesburgo (África do Sul) - 43 mortos em 11/4/2001 no estádio Ellis Park durante jogo entre o Kaizer Chiefs e Orlando Pirates. Muitas pessoas forçavam a entrada no estádio superlotado, houve confusão e 43 morreram esmagadas. Outras 150 ficaram feridas.

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  • Cidade da Guatemala (Guatemala) - 84 mortos em 16 /10/1996 no estádio Mateo Flores, numa partida entre as seleções de Guatemala e Costa Rica. Houve excesso de ingressos vendidos (muitos ilegalmente), causando superlotação e tumultos.

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  • Sheffield (Inglaterra) - 96 mortos em 15/4/1989 no estádio Hillsborough durante a semifinal da Copa da Inglaterra entre Liverpool e Nottingham Forest. As vítimas morreram pisoteadas ou esmagadas. E outras 766 ficaram feridas.

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  • Bruxelas (Bélgica) - 39 mortos em 29/5/1985 no estádio do Heysel, na disputa entre Liverpool e Juventus pela final da Taça dos Campeões Europeus. Hooligans ingleses atacaram torcedores italianos e houve confronto. Além dos mortos, 600 ficaram feridos.

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  • Moscou (Rússia) - 66 mortos em 20/10/1982 no estádio Luzhniki durante jogo entre Spartak Mmoscou oscou e Haarlem (da Holanda) pela Copa da Uefa. Por causa da neve, só 2 setores foram liberados para torcedores, uma barra se rompeu e muitas pessoas caíram num fosso.

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  • Port Said (Egito) - 74 mortos em 1/2/2012 no estádio de Porto Said, após o jogo entre Al-Masry e Al-Ahly. Milhares de torcedores do Al-Masry invadiram o campo para atacar os rivais. Mais de 1.000 pessoas ficaram feridas.

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  • Glasgow (Escócia) - 66 mortos em 2/1/1971 no estádio Ibrox Park. A arquibancada não suportou os 80 mil torcedores e despencou. Mais de 200 ficaram feridos.

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  • Buenos Aires (Argentina) - 71 mortos em 23/6/1968 no estádio Monumental de Nuñez. Seguranças se esqueceram de retirar as catracas de controle de acesso e uma multidão abarrotou uma entrada. O caso é conhecido como

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  • Lima (Peru) - 328 mortos em 24/5/1964 no Estádio Nacional. No Peru X Argentina no Pré-Olímpico de Tóquio, torcedores invadiram o campo após a anulação de um gol do Peru e, para escapar do gás lacrimogêneo, uma multidão tentou sair de uma só vez. 328 torcedores morreram asfixiados ou por hemorragia. 500 ficaram feridos.

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  • Bradford (Inglaterra) - 56 mortos em 11/5/1985 no estádio Valley Parade, durante partida da Terceira Divisão entre o Bradford City e o Lincoln City. A tragédia foi provocada por um incêndio na arquibancada. A investigação concluiu que o fogo começou com um cigarro no lixo acumulado embaixo dos bancos. Houve 265 feridos.

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