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Uma medida para lá de polêmica agita a Internet: a proibição de vendas de doces eróticos para menores de 18 anos em algumas lojas do Brasil. Discussões à parte, eles fazem muito sucesso e o FLIPAR! te conta os detalhes a partir de agora.
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Além de não poderem vender, esses lugares não poderão exibir os doces em letreiros e nem expor em prateleiras visíveis para este público. Estes locais também devem colocar cartazes informando que é proibida a entrada de menores de idade.
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A decisão é direcionada à quatro estabelecimentos comerciais:
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Apesar da mudança, os donos dos respectivos estabelecimentos garantem que as procuras seguem altas. Os
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A medida foi assinada pela diretora substituta Laura Tirelli, da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), um braço do Ministério da Justiça, na última quarta-feira (1/6).
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A medida já foi publicada no Diário Oficial da União. Agora, os estabelecimentos têm até cinco dias úteis (contando a partir de quarta) para começarem a aderir às novas normas.
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Em caso de multa, os estabelecimentos pagarão uma multa diária de R$500. Se eles forem reincidentes, poderão até ter o alvará cassado. Em nota oficial,o Ministério da Justiça se pronunciou e disse que a medida serve como:
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Quem é a favor da venda para menores de idade argumenta que a maldade está na cabeça de quem vê e que são apenas doces, não álcool. Eles também falam que os doces também podem ajudar na educação sexual de crianças e adolescentes, assunto muito sério na vida adulta.
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Já quem é contra os doces argumenta que eles podem entrar em contato com crianças inocentes, mesmo sem a vontade do pai e geraria uma sexualização precoce e indesejada. Eles também acreditam que a venda de doces liberada para menores de idade pode gerar algum tipo de abalo psicológico.
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Também há quem esteja indiferente à medida e questiona se este é um papel do governo ou dos pais em fiscalizar o que os filhos faz
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Fato é que esse tipo de estabelecimento tem crescido muito no Brasil e atraído muita gente que vai para comer ou apenas postar fotos
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Apesar da multa ter sido destinada apenas a esses quatro estabelecimentos, há muitos outros deste tipo espalhados pelo Brasil, seja em lojas físicas ou virtuais, como pelo Instagram, por exemplo.
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Além de doces, há estabelecimentos vendendo outros produtos, ligados à culinária, com teor erótico, como canecas em formatos de seios ou pênis. Garrafas são outros exemplos.
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A Erotic Food, ou Comida Erótica, se popularizou no Brasil no ano passado. Ela virou tendência na Europa, principalmente na França e em Portugal. O
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Na Internet, já até há sites ensinando como fazer essas receitas. Como têm formato específico, não são tão simples de produzir. O
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No já citado estabelecimento de São Paulo, os crepipis têm 16,5 centímetros e custam cerca de R$ 25. Já as crepepekas custam cerca de R$ 15 e tem duas opções: molhadinha, passada na manteiga, ou peludinha, com confeitos doces, granulado de chocolate ou gergelim.
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Esse tipo de produto também é muito consumido em festas, especialmente em festas de despedida de solteiro, entre outros tipos de brincadeira envolvendo jovens e adultos.
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Não é só o Ministério da Justiça que não gostou dessa venda. Em Londrina, um projeto de lei da vereadora Jessicão (PP) quer proibir o funcionamento deste tipo de estabelecimento, mesmo que seja só para adultos.
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Com o dia dos namorados chegando, fica a questão: você daria um doce erótico para a sua pessoa amada? Sairia para um restaurante desses?
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