Flipar Memória de um supermito do rock: Janis morreu cedo demais!

Memória de um supermito do rock: Janis morreu cedo demais!

Flipar
  • 19 de janeiro é uma data emblemática para os roqueiros. Neste dia, em 1943, nascia Janis Lyn Joplin. Ela viria a ser tornar uma lenda do rock mundial.
  • Apesar do talento e da voz poderosa, Janis viveu pouco: 27 anos. Desperdiçou sua vocação com escolhas erradas. Acima do mito, tornou-se um exemplo do que NÃO fazer com a própria vida. Mais um motivo para jamais ser esquecida.
  • Janis nasceu e cresceu em Port Arthur, pequena cidade do Texas. Por imposição da família conservadora e religiosa, ela cantava no coro da igreja. Mas se escondia para ouvir blues: Big Mama Thornton, Leadbelly e Bessie Smith.
  • Janis era tão fã de Bessie Smith (foto) que, em 1970, viria a pagar por uma lápide melhor para o túmulo da cantora, que não tinha nem seu nome escrito.
  • Em 1960, Janis se formou no ensino médio (foto) e, após ser aprovada num curso de artes visuais, foi morar numa república de estudantes e descobriu a própria voz. Amigos insistiram para que ela se apresentasse num barzinho com karaokê.
  • Tímida, Janis tomou bebida alcoólica para conseguir cantar. Ali começaria o hábito destrutivo de recorrer a drogas para encarar desafios ou enfrentar situações adversas.
  • Janis sofreu bullying no colégio, já que tinha acne, era um pouco gordinha e se vestia mal. Ela passou a consumir anfetaminas, maconha, bebidas alcoólicas e cigarros. En 1962, atuou como traficante de maconha na universidade.
  • Embora fosse autodestrutiva, ela era uma potência no talento musical. Montou uma banda de blues e folk, que se apresentava em bares da região. E começou a se vestir como os poetas da geração beat.
  • Janis desistiu da universidade e mudou-se para San Francisco em 1963. Alugou um apartamento, arrumou emprego de cantora de folk em bares e manteve relações amorosas conturbadas com homens e mulheres.
  • A bebida preferida de Janis era Southern Comfort, uma mistura de álcool, frutas, especiarias e uísque. Mas tomava outros drinks também (na foto, segura uma garrafa de cachaça). Ao mesmo tempo em que se embriagava, intensificou o consumo de drogas pesadas, como LSD e heroína.
  • Em 1968, no auge da carreira, engravidou, mas, por não saber quem era o pai, fez um aborto (de forma precária), teve hemorragia e quase morreu. O arrependimento agravou sua depressão e ela cometeu tentativas de suicídio.
  • Em 1966 Janis voltou à cidade natal, mas foi rejeitada pela família. Internou-se numa clínica de reabilitação para se livrar do vício, mas logo voltou para San Francisco, onde entrou na banda Big Brother & The Holding Company.
  • A banda foi a única que se apresentou duas vezes no Festival Pop de Monterrey. O segundo álbum do grupo -
  • Em 1969, Janis quase não conseguiu subir no palco do Festival de Woodstock, pois abusou da bebida. Na época, foi presa por linguagem obscena.
  • Janis Joplin esteve no Rio de Janeiro em fevereiro de 1970 para participar do carnaval e se tratar contra as drogas numa clínica. Ela conheceu o americano David, começou a namorar e viajou com ele pelo Brasil.
  • Há muito tempo Janis já não tinha mais a timidez do começo da carreira. Pelo contrário. Chegou a fazer topless nas areias de Copacacabana em sua viagem ao Rio.
  • De volta a Los Angeles, ela viveu dois meses com David, mas a relação tereminou quando Janis, ao ter recaída no uso de drogas, quebrou uma garrafa de vodka na cabeça dele.
  • Tudo isso acontecia com Janis no topo da parada de sucesso. Janis já era uma estrela, como Jimi Hendrix (com ela na foto). Depois de um curto período em que David voltou a viver com Janis, ela o traiu com uma mulher e ele foi embora de novo.
  • Em 4/10/1970, Janis foi encontrada morta no hotel. Morreu por overdose de heroína e álcool. Seu corpo foi cremado e as cinzas lançadas no mar, na Califórnia.
  • Era véspera do dia da gravação no estúdio. Por isso, Buried Alive In The Blues
  • Janis deixou US$ 2.500 para os amigos em seu testamento, pedindo que eles dessem uma festa no dia de sua morte e não ficassem tristes.
  • A festa de sua morte foi realizada para 200 convidados e o convite dizia
  • 19 de janeiro é uma data emblemática para os roqueiros. Neste dia, em 1943, nascia Janis Lyn Joplin. Ela viria a ser tornar uma lenda do rock mundial.
  • Apesar do talento e da voz poderosa, Janis viveu pouco: 27 anos. Desperdiçou sua vocação com escolhas erradas. Acima do mito, tornou-se um exemplo do que NÃO fazer com a própria vida. Mais um motivo para jamais ser esquecida.
  • Janis nasceu e cresceu em Port Arthur, pequena cidade do Texas. Por imposição da família conservadora e religiosa, ela cantava no coro da igreja. Mas se escondia para ouvir blues: Big Mama Thornton, Leadbelly e Bessie Smith.
  • Janis era tão fã de Bessie Smith (foto) que, em 1970, viria a pagar por uma lápide melhor para o túmulo da cantora, que não tinha nem seu nome escrito.
  • Em 1960, Janis se formou no ensino médio (foto) e, após ser aprovada num curso de artes visuais, foi morar numa república de estudantes e descobriu a própria voz. Amigos insistiram para que ela se apresentasse num barzinho com karaokê.
  • Tímida, Janis tomou bebida alcoólica para conseguir cantar. Ali começaria o hábito destrutivo de recorrer a drogas para encarar desafios ou enfrentar situações adversas.
  • Janis sofreu bullying no colégio, já que tinha acne, era um pouco gordinha e se vestia mal. Ela passou a consumir anfetaminas, maconha, bebidas alcoólicas e cigarros. En 1962, atuou como traficante de maconha na universidade.
  • Embora fosse autodestrutiva, ela era uma potência no talento musical. Montou uma banda de blues e folk, que se apresentava em bares da região. E começou a se vestir como os poetas da geração beat.
  • Janis desistiu da universidade e mudou-se para San Francisco em 1963. Alugou um apartamento, arrumou emprego de cantora de folk em bares e manteve relações amorosas conturbadas com homens e mulheres.
  • A bebida preferida de Janis era Southern Comfort, uma mistura de álcool, frutas, especiarias e uísque. Mas tomava outros drinks também (na foto, segura uma garrafa de cachaça). Ao mesmo tempo em que se embriagava, intensificou o consumo de drogas pesadas, como LSD e heroína.
  • Em 1968, no auge da carreira, engravidou, mas, por não saber quem era o pai, fez um aborto (de forma precária), teve hemorragia e quase morreu. O arrependimento agravou sua depressão e ela cometeu tentativas de suicídio.
  • Em 1966 Janis voltou à cidade natal, mas foi rejeitada pela família. Internou-se numa clínica de reabilitação para se livrar do vício, mas logo voltou para San Francisco, onde entrou na banda Big Brother & The Holding Company.
  • A banda foi a única que se apresentou duas vezes no Festival Pop de Monterrey. O segundo álbum do grupo -
  • Em 1969, Janis quase não conseguiu subir no palco do Festival de Woodstock, pois abusou da bebida. Na época, foi presa por linguagem obscena.
  • Janis Joplin esteve no Rio de Janeiro em fevereiro de 1970 para participar do carnaval e se tratar contra as drogas numa clínica. Ela conheceu o americano David, começou a namorar e viajou com ele pelo Brasil.
  • Há muito tempo Janis já não tinha mais a timidez do começo da carreira. Pelo contrário. Chegou a fazer topless nas areias de Copacacabana em sua viagem ao Rio.
  • De volta a Los Angeles, ela viveu dois meses com David, mas a relação tereminou quando Janis, ao ter recaída no uso de drogas, quebrou uma garrafa de vodka na cabeça dele.
  • Tudo isso acontecia com Janis no topo da parada de sucesso. Janis já era uma estrela, como Jimi Hendrix (com ela na foto). Depois de um curto período em que David voltou a viver com Janis, ela o traiu com uma mulher e ele foi embora de novo.
  • Em 4/10/1970, Janis foi encontrada morta no hotel. Morreu por overdose de heroína e álcool. Seu corpo foi cremado e as cinzas lançadas no mar, na Califórnia.
  • Era véspera do dia da gravação no estúdio. Por isso, Buried Alive In The Blues
  • Janis deixou US$ 2.500 para os amigos em seu testamento, pedindo que eles dessem uma festa no dia de sua morte e não ficassem tristes.
  • A festa de sua morte foi realizada para 200 convidados e o convite dizia

  • 19 de janeiro é uma data emblemática para os roqueiros. Neste dia, em 1943, nascia Janis Lyn Joplin. Ela viria a ser tornar uma lenda do rock mundial.

    Flipar

  • Apesar do talento e da voz poderosa, Janis viveu pouco: 27 anos. Desperdiçou sua vocação com escolhas erradas. Acima do mito, tornou-se um exemplo do que NÃO fazer com a própria vida. Mais um motivo para jamais ser esquecida.

    Flipar

  • Janis nasceu e cresceu em Port Arthur, pequena cidade do Texas. Por imposição da família conservadora e religiosa, ela cantava no coro da igreja. Mas se escondia para ouvir blues: Big Mama Thornton, Leadbelly e Bessie Smith.

    Flipar

  • Janis era tão fã de Bessie Smith (foto) que, em 1970, viria a pagar por uma lápide melhor para o túmulo da cantora, que não tinha nem seu nome escrito.

    Flipar

  • Em 1960, Janis se formou no ensino médio (foto) e, após ser aprovada num curso de artes visuais, foi morar numa república de estudantes e descobriu a própria voz. Amigos insistiram para que ela se apresentasse num barzinho com karaokê.

    Flipar

  • Tímida, Janis tomou bebida alcoólica para conseguir cantar. Ali começaria o hábito destrutivo de recorrer a drogas para encarar desafios ou enfrentar situações adversas.

    Flipar

  • Janis sofreu bullying no colégio, já que tinha acne, era um pouco gordinha e se vestia mal. Ela passou a consumir anfetaminas, maconha, bebidas alcoólicas e cigarros. En 1962, atuou como traficante de maconha na universidade.

    Flipar

  • Embora fosse autodestrutiva, ela era uma potência no talento musical. Montou uma banda de blues e folk, que se apresentava em bares da região. E começou a se vestir como os poetas da geração beat.

    Flipar

  • Janis desistiu da universidade e mudou-se para San Francisco em 1963. Alugou um apartamento, arrumou emprego de cantora de folk em bares e manteve relações amorosas conturbadas com homens e mulheres.

    Flipar

  • A bebida preferida de Janis era Southern Comfort, uma mistura de álcool, frutas, especiarias e uísque. Mas tomava outros drinks também (na foto, segura uma garrafa de cachaça). Ao mesmo tempo em que se embriagava, intensificou o consumo de drogas pesadas, como LSD e heroína.

    Flipar

  • Em 1968, no auge da carreira, engravidou, mas, por não saber quem era o pai, fez um aborto (de forma precária), teve hemorragia e quase morreu. O arrependimento agravou sua depressão e ela cometeu tentativas de suicídio.

    Flipar

  • Em 1966 Janis voltou à cidade natal, mas foi rejeitada pela família. Internou-se numa clínica de reabilitação para se livrar do vício, mas logo voltou para San Francisco, onde entrou na banda Big Brother & The Holding Company.

    Flipar

  • A banda foi a única que se apresentou duas vezes no Festival Pop de Monterrey. O segundo álbum do grupo -

    Flipar

  • Em 1969, Janis quase não conseguiu subir no palco do Festival de Woodstock, pois abusou da bebida. Na época, foi presa por linguagem obscena.

    Flipar

  • Janis Joplin esteve no Rio de Janeiro em fevereiro de 1970 para participar do carnaval e se tratar contra as drogas numa clínica. Ela conheceu o americano David, começou a namorar e viajou com ele pelo Brasil.

    Flipar

  • Há muito tempo Janis já não tinha mais a timidez do começo da carreira. Pelo contrário. Chegou a fazer topless nas areias de Copacacabana em sua viagem ao Rio.

    Flipar

  • De volta a Los Angeles, ela viveu dois meses com David, mas a relação tereminou quando Janis, ao ter recaída no uso de drogas, quebrou uma garrafa de vodka na cabeça dele.

    Flipar

  • Tudo isso acontecia com Janis no topo da parada de sucesso. Janis já era uma estrela, como Jimi Hendrix (com ela na foto). Depois de um curto período em que David voltou a viver com Janis, ela o traiu com uma mulher e ele foi embora de novo.

    Flipar

  • Em 4/10/1970, Janis foi encontrada morta no hotel. Morreu por overdose de heroína e álcool. Seu corpo foi cremado e as cinzas lançadas no mar, na Califórnia.

    Flipar

  • Era véspera do dia da gravação no estúdio. Por isso, Buried Alive In The Blues

    Flipar

  • Janis deixou US$ 2.500 para os amigos em seu testamento, pedindo que eles dessem uma festa no dia de sua morte e não ficassem tristes.

    Flipar

  • A festa de sua morte foi realizada para 200 convidados e o convite dizia

    Flipar

Publicidade

Últimas