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Há um ano (25/11/2020), Diego Maradona sofria uma parada respiratória em sua casa, em Tigre, cidade da Grande Buenos Aires. Tinha 60 anos, celebrados pouco antes, em 30/10
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Sua morte repercutiu em todo o mundo e causou enorme (e esperada) comoção em seu país. Afinal, Maradona é o jogador que os argentinos consideram o maior de todos os tempos e ídolo maior em sua terra natal
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Maradona teve uma vida cinematográfica. Dramas, confusões e muitas glórias no futebol. E o Flipar, nesta galeria, mostra um pouco dessa história
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Maradona começou no Cebollitas, equipe infantil bancada pelo Argentinos Juniors. Este time ficou 136 jogos sem perder
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Com 15 anos, em 1976, Maradona subiu para o Argentinos Jrs, seu primeiro time profissional. Já era uma sensação. Defendeu o clube até 1981
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Com apenas 16 anos, Maradona passou a defender a seleção da Argentina. Muitos davam como certa a sua ida para a Copa de 1978 (realizada no país). Mas acabou cortado pelo treinador César Luis Menotti
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No fim dos anos 70 já era celebridade mundial e muitos diziam que o argentino seria o novo Pelé. A comparação seguiu por toda a sua vida. Para muitos, o Pibe é o número 2 da história. Na Argentina, maior que o nosso Rei
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Em 1981 o astro deixou o Argentinos Juniors (que é uma agremiação mediana) e foi para o clube do seu coração, o Boca Juniors. Ficou apenas um ano na Bombonera
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Em 1982 foi para o Barcelona. Fez grande jogos na Catalunha, gols fantásticos. Mas sua atuação foi irregular
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Para piorar, foi no Barça que sofreu a sua lesão mais grave. Goikoetxea, zagueiro do Athletic quebrou o seu tornozelo esquerdo
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Em 1984, o Pibe foi para o Napoli. Um dos casamentos mais perfeitos da história do futebol. Clube de grande torcida sem título, foi com Maradona que o Napoli ganharia seus dois únicos títulos do Italiano (86/87 e 89/90). O parceiro de Maradona no time era o brasileiro Careca.
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Na Copa do México, em 1986, Maradona viveu seu grande momento. Carregou a Argentina nas costas e sagrou-se campeão mundial com atuações fantásticas e seus dois gols mais célebres, no mesmo jogo: O gol do século (driblando todo mundo desde a intermediária) e o Mano de Dios (com a mão), contra a Inglaterra nas quartas de final
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Maradona foi lesionado para a Copa de 1990, na Itália. Mesmo se arrastando, foi responsável em levar a Argentina até a final, com direito a eliminar o Brasil nas oitavas. A Argentina perdeu o caneco para a Alemanha
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Já na reta final da carreira e com o vício em drogas prejudicando sua performance, o astro - então no Newell's- se preparou para fazer a última Copa, em 1994. Mas foi pego no doping (após segundo jogo, com a Nigéria). Foi suspenso. E a Argentina seria eliminada pela Romênia nas oitavas. E 15 meses de punição
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Maradona, muito afetado pelo vício, tentou retomar a carreira. Voltou para o Boca para jogar duas temporadas e encerrar a carreira em 1997 aos 37 anos
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Depois que parou, Maradona viveu nas páginas de jornais e nas TVs por motivos nada bons: escândalos, vício, dívidas. Engordou muito e por duas vezes (2000 e 2004) esteve próximo da morte. Mas conseguiu se recuperar.
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Maradona seguiu como treinador. Em 2018 mandou bem no México (Dorados de Sinaloa) e em 2019 voltou para a Argentina, para treinar o Gimnasya Y Esgrima.
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Maradona já estava com a saúde abalada e passou por uma cirurgia no crânio em 4/11/2020. Estava se recuperando, mas há exato um ano (25/11/2020) teve uma parada respiratória e morreu, causando comoção no mundo.
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