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A queda de três paraquedistas em Marechal Hermes, no subúrbio do Rio de Janeiro, foi muito comentada esta semana. Um vídeo mostra um deles despencando em velocidade numa rua do bairro.
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O paraquedista ainda passa rente à fiação da rede elétrica, diante de moradores apavorados com a cena.
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O Comando Militar do Leste, sede do Exército no Rio, informou que eles não se feriram.
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Segundo o Exército, eles estavam em treinamento quando foram surpreendidos por uma rajada de vento.
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O paraquedismo é uma atividade realizada tanto em treinamentos militares como na forma de esporte. E sempre atrai a curiosidade.
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A história do paraquedismo teve início no dia 22 de outubro 1797. Durante o período de férias, André-Jacques Garnerin desenvolveu um balão de salto
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Sua esposa, Jeanne Genevieve Labrosse foi a primeira mulher paraquedista da história, com salto datado de 12 de outubro de 1799.
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Projetado para salvar pessoas presas em prédios, o paraquedas acabou sendo mais utilizado pelos militares, principalmente na Segunda Guerra Mundial
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Os paraquedistas tiveram importante papel na operação do desembarque na Normandia - que deu início à libertação dos territórios ocupados do noroeste da Europa pelos nazistas.
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A altura básica para um salto de paraquedas é de 8 a 12 mil pés (2,5 a 3,5 km). Acima dos 15 mil pés, são necessárias máscaras de oxigênio para garantir a segurança dos paraquedistas.
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O aprendizado do paraquedismo se inicia com 10 horas de aula teórica sobre todas as técnicas necessárias para praticar a atividade com segurança. E a simulação reforça o treinamento.
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É preciso aprender sobre o funcionamento de cada parte do paraquedas, a posição de queda livre, acionamento e pilotagem do equipamento e procedimentos em casos de emergência.
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No Brasil, o paraquedismo tem início com Charles Astor em 1931, no Aeroclube de São Paulo. Ele formou alunos pelo país.
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Para um paraquedista em queda livre, sua velocidade final antes da abertura do paraquedas chega a variar aproximadamente entre 200 e 240Km/h.
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Com o paraquedas aberto, a velocidade cai para 30 km/h. E chega um momento em que a resistência do ar e o peso do paraquedista se tornam iguais, fazendo com que a velocidade fique constante e o pouso seja suave.
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Pessoas acima de 115 Kg não podem saltar por questões de segurança
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A prática também é desaconselhada para qualquer pessoa que tenha doença cardíacas, ortopédica, motora ou respiratória.
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Um infográfico do site Best Health Degrees mostra que o risco de morrer saltando de paraquedas é de 1 em 101.083. Menos do que voar em asa delta, mergulhar, fazer canoagem, escalar montanha, lutar boxe ou, simplesmente, andar de carro.
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Não se deve saltar de paraquedas em dias de tempo nublado ou chuvoso. É importante ter atenção no clima.
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O paraquedismo como entretenimento pode ser praticado por pessoas sem formação, acompanhadas pelo instrutor.
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Alguns mitos envolvem a prática do paraquedismo. Um deles é de que, ao abrir o paraquedas, a pessoa sofre um forte impacto. Mas é apenas uma ilusão de ótica, já que a velocidade diminui.
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Da mesma forma, é falsa a ideia de que a pessoa sofre no pouso. Ao chegar perto do chão, o atleta consegue manejar o equipamento para que a parte final do salto seja tranquila.
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Também circula com frequência a informação de que, se desmaiar no salto, a pessoa não conseguirá abrir o paraquedas e morrerá. Mas, a partir de certa altitude, o equipamento abre sozinho por um sistema automático.
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