Flipar Telejornal na Índia usa apresentadora criada por IA

Telejornal na Índia usa apresentadora criada por IA

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  • Um dos maiores medos dos profissionais ultimamente é a possibilidade da inteligência artificial substituir efetivamente os humanos em suas atividades.
  • Na Índia, uma inovação tem intensificado esse debate: apresentadores de notícias gerados por inteligência artificial (IA) agora conduzem programas em empresas de mídia locais.
  • Segundo a CNN, essa novidade surgiu pela primeira vez no país em abril deste ano, no canal de notícias
  • O
  • Na ocasião, foi utilizado um chatbot chamado Sana, que ficou responsável por apresentar os notícias do dia.
  • Em outra região da Índia, a emissora de televisão
  • Ela está responsável por ler as principais notícias em Odia, o idioma local.
  • Lisa é retratada usando um sari (tipo de roupa tradicional para mulheres da Índia) e possui traços característicos de olhos e cabelos escuros.
  • Ela está sendo designada para apresentar as notícias tanto na televisão quanto nas plataformas digitais da empresa e chegou a ser aplaudida em um evento público.
  • Alguns espectadores desatentos podem até confundir Lisa com uma apresentadora humana.
  • Uma análise mais detalhada, porém, é possível notar que ela pisca os olhos lentamente e faz pouquíssimos gestos com as mãos.
  • Além disso, o chatbot possui uma voz robótica e monótona, não sendo capaz de transmitir a mesma entonação que os jornalistas humanos aplicam durante suas apresentações.
  • Apesar disso, o perfil do Twitter da
  • Em algumas postagens, o chatbot é retratado sem o sari, com os cabelos soltos.
  • Apesar das limitações, o jornal
  • Enquanto Lisa é capaz de se comunicar apenas em inglês e Odia, Sana possui a impressionante capacidade de interagir em 75 idiomas diferentes.
  • Tanto o
  • Após lerem as manchetes, as apresentadoras “artificiais” devolvem a palavra aos apresentadores, que conduzem os debates com os convidados.
  • Segundo o
  • Para essas empresas, os benefícios estão em elevar a eficiência da equipe, garantir uma cobertura ininterrupta 24 horas por dia e diversificar as línguas faladas.
  • Eles também alegam que, ao delegar tarefas banais e repetitivas aos chatbots, os jornalistas humanos têm a oportunidade de concentrar os esforços em um
  • Por outro lado, pode surgir um sentimento de insatisfação devido à falta de profundidade nas histórias transmitidas, além da preocupação com a segurança do emprego desses profissionais.
  • A Índia não é o primeiro país a testar o uso de IA na apresentação de telejornais. Indonésia, Taiwan, Kuwait, Malásia e China também já estudam o modelo, em especial para programas de notícias diárias.
  • Um dos maiores medos dos profissionais ultimamente é a possibilidade da inteligência artificial substituir efetivamente os humanos em suas atividades.
  • Na Índia, uma inovação tem intensificado esse debate: apresentadores de notícias gerados por inteligência artificial (IA) agora conduzem programas em empresas de mídia locais.
  • Segundo a CNN, essa novidade surgiu pela primeira vez no país em abril deste ano, no canal de notícias
  • O
  • Na ocasião, foi utilizado um chatbot chamado Sana, que ficou responsável por apresentar os notícias do dia.
  • Em outra região da Índia, a emissora de televisão
  • Ela está responsável por ler as principais notícias em Odia, o idioma local.
  • Lisa é retratada usando um sari (tipo de roupa tradicional para mulheres da Índia) e possui traços característicos de olhos e cabelos escuros.
  • Ela está sendo designada para apresentar as notícias tanto na televisão quanto nas plataformas digitais da empresa e chegou a ser aplaudida em um evento público.
  • Alguns espectadores desatentos podem até confundir Lisa com uma apresentadora humana.
  • Uma análise mais detalhada, porém, é possível notar que ela pisca os olhos lentamente e faz pouquíssimos gestos com as mãos.
  • Além disso, o chatbot possui uma voz robótica e monótona, não sendo capaz de transmitir a mesma entonação que os jornalistas humanos aplicam durante suas apresentações.
  • Apesar disso, o perfil do Twitter da
  • Em algumas postagens, o chatbot é retratado sem o sari, com os cabelos soltos.
  • Apesar das limitações, o jornal
  • Enquanto Lisa é capaz de se comunicar apenas em inglês e Odia, Sana possui a impressionante capacidade de interagir em 75 idiomas diferentes.
  • Tanto o
  • Após lerem as manchetes, as apresentadoras “artificiais” devolvem a palavra aos apresentadores, que conduzem os debates com os convidados.
  • Segundo o
  • Para essas empresas, os benefícios estão em elevar a eficiência da equipe, garantir uma cobertura ininterrupta 24 horas por dia e diversificar as línguas faladas.
  • Eles também alegam que, ao delegar tarefas banais e repetitivas aos chatbots, os jornalistas humanos têm a oportunidade de concentrar os esforços em um
  • Por outro lado, pode surgir um sentimento de insatisfação devido à falta de profundidade nas histórias transmitidas, além da preocupação com a segurança do emprego desses profissionais.
  • A Índia não é o primeiro país a testar o uso de IA na apresentação de telejornais. Indonésia, Taiwan, Kuwait, Malásia e China também já estudam o modelo, em especial para programas de notícias diárias.

  • Um dos maiores medos dos profissionais ultimamente é a possibilidade da inteligência artificial substituir efetivamente os humanos em suas atividades.

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  • Na Índia, uma inovação tem intensificado esse debate: apresentadores de notícias gerados por inteligência artificial (IA) agora conduzem programas em empresas de mídia locais.

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  • Segundo a CNN, essa novidade surgiu pela primeira vez no país em abril deste ano, no canal de notícias

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  • O

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  • Na ocasião, foi utilizado um chatbot chamado Sana, que ficou responsável por apresentar os notícias do dia.

    Flipar

  • Em outra região da Índia, a emissora de televisão

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  • Ela está responsável por ler as principais notícias em Odia, o idioma local.

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  • Lisa é retratada usando um sari (tipo de roupa tradicional para mulheres da Índia) e possui traços característicos de olhos e cabelos escuros.

    Flipar

  • Ela está sendo designada para apresentar as notícias tanto na televisão quanto nas plataformas digitais da empresa e chegou a ser aplaudida em um evento público.

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  • Alguns espectadores desatentos podem até confundir Lisa com uma apresentadora humana.

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  • Uma análise mais detalhada, porém, é possível notar que ela pisca os olhos lentamente e faz pouquíssimos gestos com as mãos.

    Flipar

  • Além disso, o chatbot possui uma voz robótica e monótona, não sendo capaz de transmitir a mesma entonação que os jornalistas humanos aplicam durante suas apresentações.

    Flipar

  • Apesar disso, o perfil do Twitter da

    Flipar

  • Em algumas postagens, o chatbot é retratado sem o sari, com os cabelos soltos.

    Flipar

  • Apesar das limitações, o jornal

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  • Enquanto Lisa é capaz de se comunicar apenas em inglês e Odia, Sana possui a impressionante capacidade de interagir em 75 idiomas diferentes.

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  • Tanto o

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  • Após lerem as manchetes, as apresentadoras “artificiais” devolvem a palavra aos apresentadores, que conduzem os debates com os convidados.

    Flipar

  • Segundo o

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  • Para essas empresas, os benefícios estão em elevar a eficiência da equipe, garantir uma cobertura ininterrupta 24 horas por dia e diversificar as línguas faladas.

    Flipar

  • Eles também alegam que, ao delegar tarefas banais e repetitivas aos chatbots, os jornalistas humanos têm a oportunidade de concentrar os esforços em um

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  • Por outro lado, pode surgir um sentimento de insatisfação devido à falta de profundidade nas histórias transmitidas, além da preocupação com a segurança do emprego desses profissionais.

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  • A Índia não é o primeiro país a testar o uso de IA na apresentação de telejornais. Indonésia, Taiwan, Kuwait, Malásia e China também já estudam o modelo, em especial para programas de notícias diárias.

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