Nesta quarta-feira (28/06), foram trazidos de volta à terra os destroços do submersível Titan, que implodiu nas profundezas do oceano Atlântico enquanto tentava chegar aos destroços do Titanic.
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Entre as partes resgatadas estão fragmentos metálicos, incluindo a parte dianteira com uma janela pela qual os cinco homens conseguiam observar o lado de fora.
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Também havia um objeto repleto de cabos, peças mecânicas e grandes placas de metal branco, que aparentam fazer parte da cobertura externa e da estrutura de aterrissagem do submarino.
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Os destroços foram trazidos no navio Horizon Arctic e descarregados em um cais da Guarda Costeira canadense pela manhã.
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O resgate foi feito pelo Conselho de Investigação Marinha (MBI), o mais alto nível de investigação da Guarda Costeira dos EUA.
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Além da estrutura do submersível, também descobriram material orgânico, possivelmente restos mortais dos passageiros.
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Uma das peças é ampla e circular, semelhante à seção localizada na extremidade traseira do casco.
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Outra parte resgatada se assemelha às antenas que se projetavam do topo do Titan.
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Antes de serem içadas por guindastes e transportadas em caminhões, as peças foram protegidas por lonas.
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A chegada das peças acontece exatamente dez dias após o desaparecimento do submersível.
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A principal hipótese é de que uma
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A Guarda Costeira dos Estados Unidos iniciou uma investigação para determinar as causas do incidente.
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Especialistas já vinham expressando preocupações sobre essa possibilidade, indicando que a embarcação não era adequada para atingir grandes profundidades.
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Segundo eles, o casco feito de fibra de carbono não era apropriado para esse tipo de atividade.
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Especialistas também alertaram sobre a janela de visualização, que não possuía certificação para mergulhos em tais condições.
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Em comunicado, a Guarda Costeira informou que médicos americanos irão “realizar uma análise formal de supostos restos humanos que foram cuidadosamente recuperados nos destroços no local do incidente”.
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Os destroços foram encontrados no fundo do mar na última quinta-feira (22/06), a 500 metros da proa do Titanic, após uma extensa missão de busca e resgate.
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O naufrágio fica a quase quatro quilômetros abaixo da superfície do oceano e a mais de 640 km da costa de Terra Nova, no Canadá.
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O Titan perdeu contato com o cargueiro “Polar Prince” cerca de 1 hora e 45 minutos depois de ser lançado ao mar.
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Em uma implosão, acontece o contrário do que aconteceria em uma explosão, ou seja, o objeto se contrai e é esmagado de fora para dentro.
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Segundo especialistas, a ação é muito rápida e tudo acontece em uma questão de milissegundos.
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No fundo do mar, quanto maior a profundidade, maior é a pressão exercida pela água.
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Normalmente, esses veículos utilizam materiais feitos para suportar essa pressão, o que não era o caso do Titan.