Viva a Vida Homem briga com esposa por não deixar cunhada segurar o filho

Homem briga com esposa por não deixar cunhada segurar o filho

Internauta explicou, no perfil que mantém no Reddit, que a mulher dele havia imposto esta regra para o primogênito

  • Viva a Vida | Melissa Venturini*, do R7

Resumindo a Notícia

  • Um homem discutiu com a esposa por não deixar a cunhada segurar o bebê deles.
  • A mulher havia proibido qualquer pessoa de segurar a criança, depois que o mais velho pediu.
  • Ela acabou abrindo uma exceção para a irmã, o que deixou o marido chateado.
  • O desabafo viralizou na rede social Reddit.
Homem briga com a esposa por não deixar a cunhada segurar o bebê

Homem briga com a esposa por não deixar a cunhada segurar o bebê

Pexels

Um homem causou polêmica na rede social Reddit depois de contar que brigou com a esposa por não deixar a cunhada segurar o filho. O internauta afirmou que ela havia pedido para que ninguém, além deles, segurasse o bebê.

Tudo começou quando eles trouxeram o recém-nascido para casa. Ele queria que o filho mais velho, de 14 anos, pegasse o irmão — mas acabou levando uma negativa.

Veja também

“Ela disse que não estava confortável com ninguém além de nós segurando o bebê ainda”, disse o homem, que não gostou nem um pouco dessa atitude.

Mas ele contou que entendia a esposa. “Respeito que, como mãe, ela esteja preocupada com a vulnerabilidade de nosso bebê. Então deixei passar.”

Porém, tudo mudou quando a cunhada foi visitá-los. "A irmã dela veio e quis segurar o bebê. Eu disse que não, que minha esposa e eu não estamos confortáveis ​​com ninguém além de nós para segurá-lo ainda”.

• Compartilhe esta notícia no WhatsApp
• Compartilhe esta notícia no Telegram

“Minha esposa então falou que estava tudo bem, que a irmã dela era um caso especial”, continuou ele. “Eu disse que não, que não estava confortável com isso. A irmã dela ficou ofendida e foi embora.”

O homem finalizou o desabafo falando que ele e sua esposa brigaram por isso, pois ela o acusou de ser um babaca com a cunhada. No entanto ele discorda, pois só estava cumprindo com o combinado.

Leia também

A postagem no Reddit acumulou mais de 6.000 interações. Nos mais de mil comentários, os internautas deram sua opinião, a maioria em defesa do marido. “Então, o irmão do bebê não pode segurar o bebê, mas a tia pode? Isso é confuso. Você precisa descobrir o que se passa na cabeça de sua esposa”, afirmou um.

“Obrigado por defender seu filho. Ele tem 14 anos, não é um bebê. No dia anterior, ela não estava confortável, mas agora está tudo bem para a irmã?”, disse outro.

* Sob supervisão de David Plassa

Bebês de detentas recebem ensaio fotográfico de dentro da prisão no Espírito Santo; veja imagens

  • Os bebês de mulheres que estão presas no CPFC (Centro Prisional Feminino de Cariacica), no Espírito Santo, receberam neste mês um ensaio fotográfico 'newborn' (recém nascido) com o objetivo de registrar os primeiros meses de vida das crianças, mesmo diante da situação de prisão das mães
  • A ação faz parte do projeto 'Da gestação para a vida', que teve início em 2019, e conta com a parceria da fotógrafa Luana Andrioli, que realiza o trabalho voluntário. Para a produção, a unidade prisional disponibiliza diversos cenários, com roupinhas, mantas, brinquedos e tapetes. 'Tudo para que o registro fique especial, como em um estúdio fotográfico de verdade', informou o Sejus (Secretaria de Estado da Justiça)
  • A diretora do Centro Prisional Feminino de Cariacica, Graciele Sonegheti Fraga, explicou que, atualmente, o espaço é ocupado com quatro detentas que tiveram filhos recentemente e que estão com menos de 45 dias de vida. É no alojamento materno que as internas permanecem em companhia dos filhos pelo período mínimo de seis meses, conforme o previsto na Lei de Execução Penal. Após o período legal, a guarda provisória das crianças é concedida a um familiar da interna, com a anuência do Poder Judiciário
  • De acordo com Graciele, o projeto foi pensado com a finalidade de promover um registro das crianças nessa fase da vida, bem como fortalecer o vínculo entre as mães e seus bebês. “O objetivo é fazer com que as crianças tenham uma memória desta fase da vida. É uma forma de minimizar o dano provocado pela condição de prisão das mães. Ao mesmo tempo, promovemos o estreitamento dessa relação afetiva e o fortalecimento do vínculo mãe e filho”, disse
  • Para a fotógrafa Luana Andrioli, participar do trabalho voluntário é um ato de amor. “Fico muito feliz por colaborar com o projeto. Cada vez que vou até o presídio para fotografar os bebês, saio diferente. É sempre um aprendizado. O amor toma conta daquele lugar, pois o bem está presente nos corações de quem se une a favor do próximo. É uma ação que dá mais sentido a minha vida. Fazer o bem sempre, em especial, às crianças que não escolheram estar ali”, pontuou a profissional
  • “Fiquei surpresa com a iniciativa da unidade prisional. O projeto é muito importante para nós, pois estamos privadas de liberdade e não teríamos como registrar esse momento. Será uma recordação dessa fase da vida para nossos bebês. As fotos ficaram lindas. São fotos profissionais, dignas de príncipes e princesas”, disse a interna Jessica Raiany, mãe da bebê Helena Roberta
  • Um CD com as fotos digitalizadas será entregue para cada participante do projeto. As fotos divulgadas na matéria foram autorizadas pelas mães dos bebês
  • HumanizaçãoNo Centro Prisional Feminino de Cariacica, há um espaço adequado para lactantes presas e os bebês. O local conta com berçário, quartos humanizados, brinquedoteca, banheiros e outros equipamentos que criam um ambiente salubre e lúdico, propício ao desenvolvimento das crianças. Enquanto estão no berçário materno-infantil, as internas mamães recebem acompanhamento psicossocial, que fomenta a relação díade mãe-bebê, além de outras ações específicas para dar condições ao desenvolvimento infantil das crianças que estão nos presídios
  • A unidade prisional feminina também dispõe de um espaço lúdico, composto por escorregadores, tapetes recreativos e diversos brinquedos destinados às crianças que visitam as mães custodiadas. As ações visam à proteção da Primeira Infância, a interação maternoinfantil e a promoção de memórias positivas nas crianças, com base no marco legal da Primeira Infância
  • Os bebês de mulheres que estão presas no CPFC (Centro Prisional Feminino de Cariacica), no Espírito Santo, receberam neste mês um ensaio fotográfico 'newborn' (recém nascido) com o objetivo de registrar os primeiros meses de vida das crianças, mesmo diante da situação de prisão das mães
  • A ação faz parte do projeto 'Da gestação para a vida', que teve início em 2019, e conta com a parceria da fotógrafa Luana Andrioli, que realiza o trabalho voluntário. Para a produção, a unidade prisional disponibiliza diversos cenários, com roupinhas, mantas, brinquedos e tapetes. 'Tudo para que o registro fique especial, como em um estúdio fotográfico de verdade', informou o Sejus (Secretaria de Estado da Justiça)
  • A diretora do Centro Prisional Feminino de Cariacica, Graciele Sonegheti Fraga, explicou que, atualmente, o espaço é ocupado com quatro detentas que tiveram filhos recentemente e que estão com menos de 45 dias de vida. É no alojamento materno que as internas permanecem em companhia dos filhos pelo período mínimo de seis meses, conforme o previsto na Lei de Execução Penal. Após o período legal, a guarda provisória das crianças é concedida a um familiar da interna, com a anuência do Poder Judiciário
  • De acordo com Graciele, o projeto foi pensado com a finalidade de promover um registro das crianças nessa fase da vida, bem como fortalecer o vínculo entre as mães e seus bebês. “O objetivo é fazer com que as crianças tenham uma memória desta fase da vida. É uma forma de minimizar o dano provocado pela condição de prisão das mães. Ao mesmo tempo, promovemos o estreitamento dessa relação afetiva e o fortalecimento do vínculo mãe e filho”, disse
  • Para a fotógrafa Luana Andrioli, participar do trabalho voluntário é um ato de amor. “Fico muito feliz por colaborar com o projeto. Cada vez que vou até o presídio para fotografar os bebês, saio diferente. É sempre um aprendizado. O amor toma conta daquele lugar, pois o bem está presente nos corações de quem se une a favor do próximo. É uma ação que dá mais sentido a minha vida. Fazer o bem sempre, em especial, às crianças que não escolheram estar ali”, pontuou a profissional
  • “Fiquei surpresa com a iniciativa da unidade prisional. O projeto é muito importante para nós, pois estamos privadas de liberdade e não teríamos como registrar esse momento. Será uma recordação dessa fase da vida para nossos bebês. As fotos ficaram lindas. São fotos profissionais, dignas de príncipes e princesas”, disse a interna Jessica Raiany, mãe da bebê Helena Roberta
  • Um CD com as fotos digitalizadas será entregue para cada participante do projeto. As fotos divulgadas na matéria foram autorizadas pelas mães dos bebês
  • HumanizaçãoNo Centro Prisional Feminino de Cariacica, há um espaço adequado para lactantes presas e os bebês. O local conta com berçário, quartos humanizados, brinquedoteca, banheiros e outros equipamentos que criam um ambiente salubre e lúdico, propício ao desenvolvimento das crianças. Enquanto estão no berçário materno-infantil, as internas mamães recebem acompanhamento psicossocial, que fomenta a relação díade mãe-bebê, além de outras ações específicas para dar condições ao desenvolvimento infantil das crianças que estão nos presídios
  • A unidade prisional feminina também dispõe de um espaço lúdico, composto por escorregadores, tapetes recreativos e diversos brinquedos destinados às crianças que visitam as mães custodiadas. As ações visam à proteção da Primeira Infância, a interação maternoinfantil e a promoção de memórias positivas nas crianças, com base no marco legal da Primeira Infância

  • Os bebês de mulheres que estão presas no CPFC (Centro Prisional Feminino de Cariacica), no Espírito Santo, receberam neste mês um ensaio fotográfico 'newborn' (recém nascido) com o objetivo de registrar os primeiros meses de vida das crianças, mesmo diante da situação de prisão das mães

    Divulgação/Sejusp/Luana Andrioli

  • A ação faz parte do projeto 'Da gestação para a vida', que teve início em 2019, e conta com a parceria da fotógrafa Luana Andrioli, que realiza o trabalho voluntário. Para a produção, a unidade prisional disponibiliza diversos cenários, com roupinhas, mantas, brinquedos e tapetes. 'Tudo para que o registro fique especial, como em um estúdio fotográfico de verdade', informou o Sejus (Secretaria de Estado da Justiça)

    Divulgação/Sejusp/Luana Andrioli

  • A diretora do Centro Prisional Feminino de Cariacica, Graciele Sonegheti Fraga, explicou que, atualmente, o espaço é ocupado com quatro detentas que tiveram filhos recentemente e que estão com menos de 45 dias de vida. É no alojamento materno que as internas permanecem em companhia dos filhos pelo período mínimo de seis meses, conforme o previsto na Lei de Execução Penal. Após o período legal, a guarda provisória das crianças é concedida a um familiar da interna, com a anuência do Poder Judiciário

    Divulgação/Sejusp/Luana Andrioli

  • De acordo com Graciele, o projeto foi pensado com a finalidade de promover um registro das crianças nessa fase da vida, bem como fortalecer o vínculo entre as mães e seus bebês. “O objetivo é fazer com que as crianças tenham uma memória desta fase da vida. É uma forma de minimizar o dano provocado pela condição de prisão das mães. Ao mesmo tempo, promovemos o estreitamento dessa relação afetiva e o fortalecimento do vínculo mãe e filho”, disse

    Divulgação/Sejusp/Luana Andrioli

  • Para a fotógrafa Luana Andrioli, participar do trabalho voluntário é um ato de amor. “Fico muito feliz por colaborar com o projeto. Cada vez que vou até o presídio para fotografar os bebês, saio diferente. É sempre um aprendizado. O amor toma conta daquele lugar, pois o bem está presente nos corações de quem se une a favor do próximo. É uma ação que dá mais sentido a minha vida. Fazer o bem sempre, em especial, às crianças que não escolheram estar ali”, pontuou a profissional

    Divulgação/Sejusp/Luana Andrioli

  • “Fiquei surpresa com a iniciativa da unidade prisional. O projeto é muito importante para nós, pois estamos privadas de liberdade e não teríamos como registrar esse momento. Será uma recordação dessa fase da vida para nossos bebês. As fotos ficaram lindas. São fotos profissionais, dignas de príncipes e princesas”, disse a interna Jessica Raiany, mãe da bebê Helena Roberta

    Divulgação/Sejusp/Luana Andrioli

  • Um CD com as fotos digitalizadas será entregue para cada participante do projeto. As fotos divulgadas na matéria foram autorizadas pelas mães dos bebês

    Divulgação/Sejusp/Luana Andrioli

  • Humanização
    No Centro Prisional Feminino de Cariacica, há um espaço adequado para lactantes presas e os bebês. O local conta com berçário, quartos humanizados, brinquedoteca, banheiros e outros equipamentos que criam um ambiente salubre e lúdico, propício ao desenvolvimento das crianças. Enquanto estão no berçário materno-infantil, as internas mamães recebem acompanhamento psicossocial, que fomenta a relação díade mãe-bebê, além de outras ações específicas para dar condições ao desenvolvimento infantil das crianças que estão nos presídios

    Divulgação/Sejusp/Luana Andrioli

  • A unidade prisional feminina também dispõe de um espaço lúdico, composto por escorregadores, tapetes recreativos e diversos brinquedos destinados às crianças que visitam as mães custodiadas. As ações visam à proteção da Primeira Infância, a interação maternoinfantil e a promoção de memórias positivas nas crianças, com base no marco legal da Primeira Infância

    Divulgação/Sejusp/Luana Andrioli

Publicidade

Últimas