Quando se trata de casamento, há certas regras que nem precisam ser mencionadas para todo mundo saber — e cumprir. A cor do vestido das convidadas é uma delas: afinal, quem veste branco é apenas a noiva, certo? Não para uma certa madrinha de um casamento, nos Estados Unidos.
Segundo o tabloide The Sun, uma mulher anônima postou um relato revoltado no Reddit em que conta que a madrinha do casamento de sua irmã decidiu quebrar totalmente a tradição e usar um longo vestido branco, de seda, no dia do casório da amiga.
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A polêmica começou quando a noiva informou às suas madrinhas que poderiam escolher qualquer vestido para usar no grande dia, desde que fosse dourado. Porém, logo depois disso, uma delas comprou um vestido longo, branco e de seda, para o casamento da amiga.
E mandou a foto da roupa para a noiva, dizendo: "Encontrei o vestido perfeito para seu casório, então comprei!" A irmã da noiva postou o relato junto com a foto, e o debate começou.
Dá para devolver?
"A coitada da minha irmã está tentando até agora encontrar uma forma de pedir a ela para devolver o vestido, sem gerar um drama", contou a mulher, segundo o The Sun.
A história rendeu no Reddit e os comentários são igualmente revoltados. "Sinceramente, eu perguntaria direto para ela 'Por que você quer usar um vestido de noiva no meu casamento? E por que você acha que isso é legal? Você me deixaria usar um vestido assim no dia do seu casório?'", questionou uma internauta.
Outra adicionou: "A gente imagina que uma pessoa que tenha um celular com a capa dourada saiba como é a cor dourado", ironizou. Por fim, mais uma pessoa deixou seu comentário indignado: "Você guardou o recibo? Porque isso aí parece muito mais um vestido de noiva do que um vestido dourado".
Alguns levaram na brincadeira: "Ah, joga fora logo a madrinha inteira". Mas a maioria concordou que a amiga não parecia ser uma pessoa sem noção e que foi intencional a escolha de seu vestido branco. "Sem chance de ela não saber totalmente o que estava fazendo. É por isso que ela diz 'então eu comprei' em vez de 'o que você acha?', como qualquer pessoa normal faria."